Mostrar registro simples

dc.contributor.authorCadore, Julia Cremonapt_BR
dc.contributor.authorFurtado, Mariana Vargaspt_BR
dc.contributor.authorTumelero, Rogério Tadeupt_BR
dc.contributor.authorTognon, Alexandre Pereirapt_BR
dc.contributor.authorKrepsky, Ana Maria Rochapt_BR
dc.contributor.authorCadore, Denispt_BR
dc.contributor.authorRuschel, Karen Brasilpt_BR
dc.contributor.authorBedin, Julia Caldaspt_BR
dc.contributor.authorConte, Thaís Saorinpt_BR
dc.contributor.authorPolanczyk, Carisi Annept_BR
dc.date.accessioned2021-08-27T04:16:50Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.issn0066-782Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/226222pt_BR
dc.description.abstractFundamento: São restritos os dados sobre o manejo e o prognóstico dos pacientes com infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST (IAMCSST) com acometimento multiarterial no Brasil, o que mostra a necessidade de investigar as estratégias de revascularização disponíveis. Objetivo: Avaliar os desfechos relacionados à revascularização completa em comparação com o tratamento da artéria culpada em pacientes multiarteriais com IAMCSST. Métodos: Foi realizada um estudo de coorte prospectiva em dois centros de hemodinâmica do Sul do Brasil, com seguimento de 1 ano após a intervenção índice. O desfecho primário foi composto de óbito cardiovascular, reinfarto ou angina recorrente e secundários acidente vascular encefálico, parada cardiorrespiratória não fatal, sangramento maior ou necessidade de reintervenção. A probabilidade de ocorrência de desfechos foi comparada entre os grupos através de regressão logística binária. Considerou-se como estatisticamente significativo o valor de probabilidade < 0,05. Resultados: Participaram 85 pacientes, com média de idade de 62±12 anos, sendo 61 (71,8%) do sexo masculino. Cinquenta e oito (68,2%) pacientes receberam a estratégia de revascularização completa e 27 (31,8%), a de revascularização incompleta. A chance de ocorrência tanto do desfecho primário quanto do secundário foi significativamente maior entre os indivíduos tratados com revascularização incompleta quando comparados com os tratados com estratégia completa [razão de chances (OR) 5,1, intervalo de confiança de 95% (IC95%) 1,6-16,1 vs. OR 5,2, IC95% 1,2-22,9, respectivamente], assim como os óbitos cardiovasculares (OR 6,4, IC95% 1,2-35,3). Conclusão: Dados deste registro regional, de dois centros do Sul do Brasil, demonstram que a estratégia de revascularização completa esteve associada à redução significativa dos desfechos primário e secundário no seguimento de 1 ano quando comparada à estratégia de revascularização incompleta.pt_BR
dc.description.abstractBackground: Data on the management and prognosis of patients with ST-segment elevation myocardial infarction (STEMI) and multivessel disease are limited in Brazil, showing that the available revascularization strategies should be investigated. Objective: To assess the outcomes of complete revascularization versus treatment of the culprit artery only in patients with STEMI and multivessel disease. Methods: A prospective cohort study was conducted at two medical centers in southern Brazil with a 1-year follow-up after the index procedure. The primary outcome was a composite of cardiac death, reinfarction, or recurrent angina, while the secondary outcome was stroke, nonfatal cardiac arrest, major bleeding, or need for reintervention. The probability of outcomes occurring was compared between the groups using binary logistic regression. A p-value < 0.05 was considered statistically significant. Results: Eighty-five patients were included. Their mean age was 62±12 years, and 61 (71.8%) were male. Fifty-eight (68.2%) were treated with complete revascularization and 27 (31.8%) with incomplete revascularization. The chance of both the primary and secondary outcomes occurring was significantly greater among patients treated with incomplete revascularization when compared to those treated with complete revascularization (odds ratio [OR] 5.1, 95% confidence interval [CI] 1.6-16.1 vs. OR 5.2, 95% CI 1.2-22.9, respectively), as well as cardiac death (OR 6.4, 95% CI 1.2-35.3). Conclusion: Registry data from two centers in southern Brazil demonstrate that the complete revascularization strategy is associated with a significant reduction in primary and secondary outcomes in a 1-year follow-up when compared to the incomplete revascularization strategy.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofArquivos brasileiros de cardiologia. São Paulo. Vol. 115, n. 2 (2020), p. 229-237,pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectST elevation myocardial infarction/mortalityen
dc.subjectInfarto do miocárdio com supradesnível do segmento STpt_BR
dc.subjectCohort studiesen
dc.subjectEstudos de coortespt_BR
dc.subjectHemodinâmicapt_BR
dc.subjectHemodynamicen
dc.subjectDeath certificatesen
dc.subjectRegistros de mortalidadept_BR
dc.subjectAngina pectorispt_BR
dc.subjectAngina pectorisen
dc.subjectAcidente vascular cerebralpt_BR
dc.subjectStrokeen
dc.subjectParada cardíacapt_BR
dc.subjectHeart arresten
dc.subjectPercutaneous coronary interventionsen
dc.subjectIntervenção coronária percutâneapt_BR
dc.titleRevascularização completa versus tratamento da artéria culpada no infarto com supradesnivelamento do segmento ST : registro multicêntricopt_BR
dc.title.alternativeComplete revascularization versus treatment of the culprit artery only in ST elevation myocardial infarction : a multicenter registryen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001129749pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples