Utilização e acesso a contraceptivos orais e injetáveis no Brasil
dc.contributor.author | Farias, Mareni Rocha | pt_BR |
dc.contributor.author | Leite, Silvana Nair | pt_BR |
dc.contributor.author | Tavares, Noemia Urruth Leão | pt_BR |
dc.contributor.author | Oliveira, Maria Auxiliadora | pt_BR |
dc.contributor.author | Arrais, Paulo Sérgio Dourado | pt_BR |
dc.contributor.author | Bertoldi, Andréa Dâmaso | pt_BR |
dc.contributor.author | Dal Pizzol, Tatiane da Silva | pt_BR |
dc.contributor.author | Luiza, Vera Lúcia | pt_BR |
dc.contributor.author | Ramos, Luiz Roberto | pt_BR |
dc.contributor.author | Mengue, Sotero Serrate | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2017-01-21T02:29:15Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2016 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 0034-8910 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/151120 | pt_BR |
dc.description.abstract | OBJETIVO: Analisar a prevalência do uso atual de contraceptivos orais e injetáveis por mulheres brasileiras, segundo variáveis demográficas, socioeconômicas e aspectos relacionados ao acesso a esses medicamentos. MÉTODOS: Estudo transversal, analítico, baseado nos dados da Pesquisa Nacional sobre Acesso, Utilização e Promoção do Uso Racional de Medicamentos (PNAUM), de base populacional e amostra probabilística, realizada entre setembro/2013 e fevereiro/2014, em 20.404 domicílios urbanos brasileiros. A prevalência foi calculada a partir do relato das mulheres de 15 a 49 anos, não grávidas, sobre o uso de contraceptivos orais ou contraceptivos injetáveis. As variáveis independentes foram sexo, idade, escolaridade, nível socioeconômico, região geográfica e situação conjugal. Também foram analisados acesso, fontes de financiamento, fontes de obtenção e medicamentos citados. As análises estatísticas consideraram intervalos de confiança de 95% (IC95%) e teste Qui-quadrado de Pearson para avaliação da significância estatística das diferenças entre os grupos, considerando o nível de significância de 5%. RESULTADOS: A prevalência de uso de contraceptivos orais (CO) foi 28,2% e de contraceptivos injetáveis (CI), 4,5%. A prevalência de contraceptivos orais foi maior no Sul (37,5%) e menor no Norte (15,7%). Para contraceptivos injetáveis não houve diferença entre as regiões. O acesso foi maior para as usuárias de contraceptivos orais (90,7%) do que de contraceptivos injetáveis (81,2%), assim como o pagamento por desembolso direto (CO 78,1%; CI 58,0%). As usuárias que pagaram pelo contraceptivo compraram na farmácia comercial (CO 95,0% e CI 86,6%) e na Farmácia Popular (CO 4,8% e CI 12,7%). A principal fonte de obtenção gratuita foi o SUS (CO 86,7%; CI 96,0%) Amostra grátis foi citada por 10,4% das usuárias que não pagaram pelos contraceptivos orais. A maioria das usuárias que pagaram, não tentou obter no SUS. Contraceptivos orais combinados monofásico foram os mais citados (71,6%) e a combinação levonorgestrel+etinilestradiol de baixa concentração representou 38,7% destes. Os medicamentos mais citados constam na Relação Nacional de medicamentos Essenciais. CONCLUSÕES: A maioria das mulheres entre 15 e 49 anos que referiram usar contraceptivos obteve acesso ao medicamento, usa contraceptivos orais combinados monofásico, de eficácia e segurança adequada, obtido com pagamento do próprio bolso, principalmente, nas farmácias comerciais. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Revista de saúde pública. São Paulo. Vol. 50, supl. 2 (2016), p. 1s-10s. | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Uso de medicamentos | pt_BR |
dc.subject | Anticoncepcionais | pt_BR |
dc.title | Utilização e acesso a contraceptivos orais e injetáveis no Brasil | pt_BR |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001009654 | pt_BR |
dc.type.origin | Nacional | pt_BR |
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