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dc.contributor.authorSierra, Ana Paula Rennópt_BR
dc.contributor.authorSilveira, Anderson Donelli dapt_BR
dc.contributor.authorFrancisco, Ricardo Contesinipt_BR
dc.contributor.authorBarretto, Rodrigo Bellio de Mattospt_BR
dc.contributor.authorSierra Reyes, Carlos Anibalpt_BR
dc.contributor.authorMeneghelo, Romeu Sérgiopt_BR
dc.contributor.authorKiss, Maria Augusta Peduti Dal'Molinpt_BR
dc.contributor.authorGhorayeb, Nabilpt_BR
dc.contributor.authorStein, Ricardopt_BR
dc.date.accessioned2017-02-21T02:26:41Zpt_BR
dc.date.issued2016pt_BR
dc.identifier.issn0066-782Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/152840pt_BR
dc.description.abstractFundamento: O exercício aeróbico prolongado, como correr uma maratona, produz um estresse suprafisiológico que pode ter impacto na homeostase do atleta. Algum grau de disfunção miocárdica transitória (“fadiga cardíaca”) pode ser observado ao longo de vários dias após a prova. Objetivos: Verificar se ocorrem alterações na capacidade cardiopulmonar, no inotropismo e no lusitropismo cardíaco de maratonistas amadores após a realização de uma maratona. Métodos: A amostra foi composta por 6 corredores amadores masculinos. Todos realizaram teste cardiopulmonar de exercício (TCPE) uma semana antes da Maratona de São Paulo e 3 a 4 dias após a mesma. Realizaram ecocardiograma 24 horas antes e imediatamente após a prova. Todos foram orientados a não se exercitar, manter dieta regular, ingerir a mesma quantidade habitual de líquidos e descansar pelo menos 8 horas ao dia no período anterior ao TCPE. Resultados: Os atletas completaram a maratona em 221,5 (207; 250) minutos. No TCPE pós-maratona, ocorreu redução significativa no consumo de oxigênio e no pulso de oxigênio de pico em relação àqueles obtidos antes da prova (50,75 e 46,35 ml.kg-1.min-1; 19,4 e 18,1 ml.btm, respectivamente). Ao ecocardiograma, encontramos redução significativa na onda s’ (marcador do inotropismo). A relação E/e’ não apresentou alteração significativa após a maratona (marcador do lusitropismo). Conclusões: Em atletas amadores, a maratona parece promover alterações na capacidade cardiopulmonar identificadas pelo menos em até 4 dias após a prova, com redução na contratilidade e, portanto, no inotropismo cardíaco. Tais modificações sugerem que algum grau de “fadiga cardíaca” possa ocorrer.pt_BR
dc.description.abstractBackground: Prolonged aerobic exercise, such as running a marathon, produces supraphysiological stress that can affect the athlete’s homeostasis. Some degree of transient myocardial dysfunction (“cardiac fatigue”) can be observed for several days after the race. Objective: To verify if there are changes in the cardiopulmonary capacity, and cardiac inotropy and lusitropy in amateur marathoners after running a marathon. Methods: The sample comprised 6 male amateur runners. All of them underwent cardiopulmonary exercise testing (CPET) one week before the São Paulo Marathon, and 3 to 4 days after that race. They underwent echocardiography 24 hours prior to and immediately after the marathon. All subjects were instructed not to exercise, to maintain their regular diet, ingest the same usual amount of liquids, and rest at least 8 hours a day in the period preceding the CPET. Results: The athletes completed the marathon in 221.5 (207; 250) minutes. In the post-marathon CPET, there was a significant reduction in peak oxygen consumption and peak oxygen pulse compared to the results obtained before the race (50.75 and 46.35 mL.kg-1.min-1; 19.4 and 18.1 mL.btm, respectively). The echocardiography showed a significant reduction in the s’ wave (inotropic marker), but no significant change in the E/e’ ratio (lusitropic marker). Conclusions: In amateur runners, the marathon seems to promote changes in the cardiopulmonary capacity identified within 4 days after the race, with a reduction in the cardiac contractility. Such changes suggest that some degree of “cardiac fatigue” can occur.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofArquivos brasileiros de cardiologia. São Paulo. Vol. 106, n. 5 (fev. 2016), p. 92-96pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectTeste de esforçopt_BR
dc.subjectExerciseen
dc.subjectExercíciopt_BR
dc.subjectHomeostasisen
dc.subjectSportsen
dc.subjectConsumo de oxigêniopt_BR
dc.subjectEcocardiografiapt_BR
dc.subjectVentricular dysfunctionen
dc.subjectRunningen
dc.subjectOxygen consumptionen
dc.titleRedução no consumo de oxigênio pico pós maratona : sinal de fadiga cardíaca em corredores amadores?pt_BR
dc.title.alternativeReduction in post-marathon peak oxygen consumption : sign of cardiac fatigue in amateur runners?en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001010048pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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