Prevalência de síndrome de burnout em médicos intensivistas de cinco capitais brasileiras
dc.contributor.author | Tironi, Marcia Oliveira Staffa | pt_BR |
dc.contributor.author | Teles, José Mário Meira | pt_BR |
dc.contributor.author | Barros, Dalton de Souza | pt_BR |
dc.contributor.author | Vieira, Débora Feijó Villas Boas | pt_BR |
dc.contributor.author | Silva Filho, Colbert Martins da | pt_BR |
dc.contributor.author | Martins Júnior, Davi Felix | pt_BR |
dc.contributor.author | Matos, Marcos Almeida | pt_BR |
dc.contributor.author | Nascimento Sobrinho, Carlito Lopes | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2017-07-04T02:31:19Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2016 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 0103-507X | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/163613 | pt_BR |
dc.description.abstract | Objetivo: Estimar a prevalência de burnout em médicos intensivistas que trabalham em unidades de terapia intensiva adulto, pediátrica e neonatal, de cinco capitais brasileiras. Métodos: Estudo epidemiológico descritivo, com amostra aleatória e estratificada por conglomerado, de 180 médicos intensivistas de cinco capitais, representando as regiões geográficas brasileiras: Porto Alegre (RS), São Paulo (SP), Salvador (BA), Goiânia (GO) e Belém (PA). Um questionário autoaplicável avaliou dados sociodemográficos e o nível de burnout foi avaliado por meio do Maslach Burnout Inventory. Resultados: Foram avaliados 180 médicos, sendo 54,4% do sexo feminino. A média de idade foi 39 ± 8,1 anos, 63,4% com a especialização como a maior titulação, 55,7% com até 10 anos de trabalho em unidade de terapia intensiva e 46,1% possuíam título de especialista em terapia intensiva. A maioria (50,3%) tinha carga horária semanal de trabalho entre 49 e 72 horas, e o tipo de vínculo mais frequente foi empregado assalariado. Níveis elevados de exaustão emocional, despersonalização e ineficácia foram encontrados em 50,6%, 26,1% e 15,0%, respectivamente. A prevalência de burnout foi de 61,7%, quando considerado nível alto em pelo menos uma dimensão e de 5% com nível alto nas três dimensões simultaneamente. Conclusão: Observou-se elevada prevalência da síndrome de burnout entre os médicos intensivistas. Estratégias para promoção e proteção à saúde desses trabalhadores devem ser discutidas e implementadas nos hospitais. | pt_BR |
dc.description.abstract | Objective: To estimate the prevalence of burnout in intensivist doctors working in adult, pediatric and neonatal intensive care units in five Brazilian capitals. Methods: Descriptive epidemiological study with a random sample stratified by conglomerate with 180 intensivist doctors from five capitals representing the Brazilian geographic regions: Porto Alegre (RS), Sao Paulo (SP), Salvador (BA), Goiania (GO) and Belem (PA). A self-administered questionnaire examining sociodemographic data and the level of burnout was evaluated through the Maslach Burnout Inventory. Results: A total of 180 doctors were evaluated, of which 54.4% were female. The average age was 39 ± 8.1 years, 63.4% had specialization as the highest degree, 55.7% had up to 10 years of work experience in an intensive care unit, and 46.1% had the title intensive care specialist. Most (50.3%) had weekly workloads between 49 and 72 hours, and the most frequent employee type was salaried. High levels of emotional exhaustion, depersonalization and inefficacy were found (50.6%, 26.1% and 15.0%, respectively). The prevalence of burnout was 61.7% when considering a high level in at least one dimension and 5% with a high level in three dimensions simultaneously. Conclusion: A high prevalence of burnout syndrome among intensivist doctors was observed. Strategies for the promotion and protection of health in these workers must be discussed and implemented in hospitals. | en |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Revista brasileira de terapia intensiva. Vol. 28, n.3 (jul./set. 2016), p. 270-277 | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Burnout, professional/epidemiology | en |
dc.subject | Esgotamento profissional | pt_BR |
dc.subject | Unidades de terapia intensiva : Recursos humanos | pt_BR |
dc.subject | Working conditions | en |
dc.subject | Physicians/psychology | en |
dc.subject | Sindrome de Burnout : Pessoal de saúde | pt_BR |
dc.subject | Unidades de terapia intensiva pediátrica | pt_BR |
dc.subject | Occupational diseases/ epidemiology | en |
dc.subject | Unidades de terapia intensiva neonatal | pt_BR |
dc.subject | Prevalence | en |
dc.subject | Intensive care units | en |
dc.subject | Intensive care units, pediatric | en |
dc.subject | Intensive care, neonatal | en |
dc.title | Prevalência de síndrome de burnout em médicos intensivistas de cinco capitais brasileiras | pt_BR |
dc.title.alternative | Prevalence of burnout syndrome in intensivist doctors in five Brazilian capitals | en |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001020133 | pt_BR |
dc.type.origin | Nacional | pt_BR |
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