Análise cladística de Spartocerini Amyot & Serville, 1843 (HEMIPTERA, HETEROPTERA, COREIDAE)
dc.contributor.advisor | Santos, Aline Barcellos Prates dos | pt_BR |
dc.contributor.author | Costa, Wanessa da Silva | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2017-07-05T02:39:49Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2017 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/163666 | pt_BR |
dc.description.abstract | Spartocerini (Hemiptera, Coreidae, Coreinae) inclui atualmente seis gêneros, com distribuição nas regiões Neártica e Neotropical. Não há, até o momento, hipóteses filogenéticas para os componentes da tribo, e tampouco sua monofilia foi testada. Autores já indicavam o posicionamento de Molchina Amyot & Serville como incerto dentro de Spartocerini. A ausência de sinapomorfias exclusivas e de análises cladísticas na literatura apontam para a necessidade de se testar a monofilia da tribo. Assim, foi realizada análise cladística, com pesagem implícita sob o método de Mirande, com 46 táxons terminais e matriz contendo 76 caracteres morfológicos discretos e não ordenados. Foi utilizado o software TNT e polarização dos caracteres se deu através do método de comparação com grupo externo. O fit da topologia e dos caracteres, bem como os valores de Bremer relativo, foram obtidos posteriormente com o mesmo software. Os 11 valores de K, obtidos através do método de Mirande, resultaram em cinco árvores distintas. A topologia final foi obtida através das maiores somas de SPRdif e dentre estas a com maior valor de K, a fim de não penalizar demasiadamente as homoplasias. A monofilia de Spartocerini não foi corroborada, já que a tribo formou dois clados distintos. Molchina posicionou-se entre os Nematopodini, enquanto os demais membros de Spartocerini, Spartocera, Sephina, Eubule, Euagona e Menenotus, formaram um clado distinto, tendo como grupo irmão algumas das espécies de Hypselonotini. A análise também sugere a parafilia de Spartocera e Eubule, contudo a baixa amostragem de espécies de Eubule e Sephina pode ter contribuído para este resultado. Este fato, aliado à ausência de sinapomorfias para a tribo, a não inclusão de caracteres do complexo ectodermal das fêmeas e possivelmente de tribos não americanas de Coreinae impedem, por enquanto, novas propostas de classificações taxonômicas. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Spartocerini Amyot & Serville | pt_BR |
dc.subject | Análise cladística | pt_BR |
dc.title | Análise cladística de Spartocerini Amyot & Serville, 1843 (HEMIPTERA, HETEROPTERA, COREIDAE) | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001019916 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Instituto de Biociências | pt_BR |
dc.degree.program | Programa de Pós-Graduação em Biologia Animal | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2017 | pt_BR |
dc.degree.level | mestrado | pt_BR |
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