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dc.contributor.authorAngelini, Paulo Ricardo Kralikpt_BR
dc.date.accessioned2018-03-30T02:32:17Zpt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.issn0102-6267pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/174178pt_BR
dc.description.abstractNarrativa de incertezas, teia construída a partir de textos outros, recordações e divagações, Rafael configura-se como uma obra em que as palavras vinculam-se com uma essência libertária. Em um jogo de espelhos, as inúmeras referências intertextuais iluminam-se e refletem em outras imagens, tendo em foco um regime totalitário e as consequentes aniquilações do indivíduo, que se fragmenta. Este artigo investiga as artimanhas narrativas desenvolvidas pelo escritor Manuel Alegre na construção dos caminhos de um português que se descobre sempre rumo a Lisboa, por mais que suas trilhas levem-no para outros lugares.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofOrganon. Porto Alegre. Vol. 23, n. 47 (jul./dez. 2009), p. 163-175pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectLiteratura portuguesapt_BR
dc.subjectAlegre, Manuel. Rafaelpt_BR
dc.titleA palavra e a revolução : Rafael e o convento da poesia de Manuel Alegrept_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000733938pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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