Mostrar registro simples

dc.contributor.authorSchweiger, Claudiapt_BR
dc.contributor.authorManica, Denisept_BR
dc.contributor.authorPereira, Denise Rotta Ruttkaypt_BR
dc.contributor.authorCarvalho, Paulo Roberto Antonaccipt_BR
dc.contributor.authorPiva, Jefferson Pedropt_BR
dc.contributor.authorKuhl, Gabrielpt_BR
dc.contributor.authorSekine, Leopt_BR
dc.contributor.authorMarostica, Paulo José Cauduropt_BR
dc.date.accessioned2018-12-08T03:14:12Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.issn0021-7557pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/186072pt_BR
dc.description.abstractObjective: To analyze the level of sedation in intubated children as a risk factor for the development of subglottic stenosis (SGS). Methods: All patients between 30 days and 5 years of age who required endotracheal intubation in the pediatric intensive care unit between 2013 and 2014 were included in this prospective study. They were monitored daily and COMFORT-B scores were obtained. Flexible fiber-optic laryngoscopy was performed within eight hours of extubation, and repeated seven to ten days later if the first examination showed moderate to severe laryngeal injuries. If these lesions persisted and/or if the child developed symptoms in the follow-up period, microlaryngoscopy under general anesthesia was performed to evaluate for SGS. Results: The study included 36 children. Incidence of SGS was 11.1%. Children with SGS had a higher percentage of COMFORT-B scores between 23 and 30 (undersedated) than those who did not develop SGS (15.8% vs. 3.65%, p = 0.004). Conclusion: Children who developed SGS were less sedated than children who did notdevelop SGS.en
dc.description.abstractObjetivo: Analisar o nível de sedac¸ão em crianc¸as intubadas como um fator de risco para odesenvolvimento de estenose subglótica (ES).Métodos: Todos os pacientes entre 30 dias e cinco anos que necessitaram de intubac¸ão endo-traqueal na Unidade de Terapia Intensiva Pediátrica entre 2013 e 2014 foram incluídos nesteestudo prospectivo. Eles foram monitorados diariamente e foram obtidos os escores da escalaComfort-B. Foi feita laringoscopia com tubo flexível de fibra óptica em oito horas da extubac¸ãoe repetida 7-10 dias depois, caso o primeiro exame tivesse mostrado lesões laríngeas mode-radas a graves. Caso essas lesões tivessem persistido e/ou caso a crianc¸a tivesse desenvolvidosintomas no período de acompanhamento, foi feita microlaringoscopia sob anestesia geral paraavaliar a ES.Resultados: Incluímos 36 crianc¸as. A incidência da ES foi de 11,1%. As crianc¸as com ES apre-sentaram um maior percentual de escores da escala Comfort-B entre 23 e 30 (subsedados) queos que não desenvolveram ES (15,8% em comparac¸ão com 3,65%, p = 0,004).Conclusão: As crianc¸as que desenvolveram ES foram menos sedadas do que as que não desen-volveram.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofJornal de Pediatria. Rio de Janeiro. Vol. 93, no. 4 (Jul.–Aug. 2017), p. 351-355pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectLarynxen
dc.subjectExtubaçãopt_BR
dc.subjectSedação profundapt_BR
dc.subjectAirway stenosis / reconstructionen
dc.subjectChildrenen
dc.subjectLaringoestenosept_BR
dc.subjectEstudos prospectivospt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subjectRecém-nascidopt_BR
dc.subjectLactentept_BR
dc.subjectPré-escolarpt_BR
dc.titleUndersedation is a risk factor for the development of subglottic stenosis in intubated childrenpt_BR
dc.title.alternativeSubsedação é um fato de risco para o desenvolvimento de estenose subglóticaem crianças intubadas pt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001080603pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples