O gênero Moquiniastrum (Asteraceae, Gochnatioideae, Gochnatieae) na região sul do Brasil
dc.contributor.advisor | Miotto, Silvia Teresinha Sfoggia | pt_BR |
dc.contributor.author | Freitas, Karen Araujo de | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2018-12-19T04:07:14Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2014 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/187202 | pt_BR |
dc.description.abstract | A tribo Gochnatieae é a única tribo da subfamília Gochnatioideae e apresenta aproximadamente 103 espécies. Moquiniastrum (Cabrera) G. Sancho, originalmente descrito por Cabrera como uma seção de Gochnatia Kunth, após análises moleculares e morfológicas mais detalhadas foi elevado à categoria de gênero. Apresentam diferenças com Gochnatia, tais como ginodioicia, indumento de tricomas com 2-5-raios e sinflorescência usualmente paniculiforme. Atualmente, Moquiniastrum é constituído por 21 espécies, distribuídas principalmente no Brasil. Apesar dos esforços, pouco se conhece sobre a taxonomia do gênero Moquiniastrum e ainda há escassez de estudos sobre o arranjo sexual das flores no capítulo, necessitando de análises aprofundadas destas estruturas. O objetivo geral deste trabalho foi realizar um estudo taxonômico do gênero Moquiniastrum na região Sul do Brasil e esclarecer questões sobre o arranjo sexual dos capítulos, classificar os tricomas foliares, avaliar e enquadrar os táxons em categorias de ameaça de extinção. A metodologia empregada neste trabalho baseou-se em revisão bibliográfica, revisão do material de 22 herbários nacionais e internacionais e 22 expedições a campo pela região Sul. Para análise, identificação e classificação dos táxons foram realizadas comparações com os typus, além de consulta às descrições originais. Para a análise micromorfológica dos tricomas utilizou-se solução fixadora em lâmina e lamínula, visualização em microscópio óptico e medidas através de software específico. No enquadramento das categorias de ameaça utilizou-se o programa GeoCat e critérios estabelecidos pela União Internacional de Conservação da Natureza. Foram identificados 12 táxons ocorrentes nos Estados do Paraná (PR), Santa Catarina (SC) e Rio Grande do Sul (RS): Moquiniastrum argyreum (Dusén ex Malme) G. Sancho (PR), M. barrosoae (Cabrera) G. Sancho (PR), M. cinereum (Hook. & Arn.) G. Sancho (PR, RS), M. cordatum (Less.) G. Sancho (RS), M. mollissimum (Malme) G. Sancho (RS), M. paniculatum (Less.) G. Sancho (PR), M. polymorphum (Less.) G. Sancho (PR, RS e SC), M. polymorphum subsp. floccosum (Cabrera) G. Sancho (PR, RS, SC), M. polymorphum subsp. ceanothifolium (Less.) G. Sancho (PR, RS, SC), M. ramboi (Cabrera) G. Sancho (RS), M. sordidum (Less.) G. Sancho (PR, RS) e M. velutinum (Bong.) G. Sancho (PR). | pt |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Moquiniastrum | pt_BR |
dc.subject | Asteraceae | pt_BR |
dc.title | O gênero Moquiniastrum (Asteraceae, Gochnatioideae, Gochnatieae) na região sul do Brasil | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001075641 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Instituto de Biociências | pt_BR |
dc.degree.program | Programa de Pós-Graduação em Botânica | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 2014 | pt_BR |
dc.degree.level | mestrado | pt_BR |
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