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dc.contributor.authorSimões, Bárbara dos Santospt_BR
dc.contributor.authorCardoso, Letícia de Oliveirapt_BR
dc.contributor.authorBenseñor, Isabela Judith Martinspt_BR
dc.contributor.authorSchmidt, Maria Inêspt_BR
dc.contributor.authorDuncan, Bruce Bartholowpt_BR
dc.contributor.authorLuft, Vivian Cristinept_BR
dc.contributor.authorMolina, Maria Del Carmen Bisipt_BR
dc.contributor.authorBarreto, Sandhi Mariapt_BR
dc.contributor.authorLevy, Renata Bertazzipt_BR
dc.contributor.authorGiatti, Luanapt_BR
dc.date.accessioned2019-02-15T02:33:33Zpt_BR
dc.date.issued2018pt_BR
dc.identifier.issn0102-311Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/188802pt_BR
dc.description.abstractThe objective of the study was to estimate the contribution of ultra-processed foods to total caloric intake and investigate whether it differs according to socioeconomic position. We analyzed baseline data from the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil 2008-2010; N = 14.378) and data on dietary intake using a food frequency questionnaire, assigning it into three categories: unprocessed or minimally processed foods and processed culinary ingredients, processed foods, and ultra-processed foods. We measured the associations between socioeconomic position (education, per capita household income, and occupational social class) and the percentage of caloric contribution of ultra-processed foods, using generalized linear regression models adjusted for age and sex. Unprocessed or minimally processed foods and processed culinary ingredients contributed to 65.7% of the total caloric intake, followed by ultra-processed foods (22.7%). After adjustments, the percentage of caloric contribution of ultra-processed foods was 20% lower among participants with incomplete elementary school when compared to postgraduates. Compared to individuals from upper income classes, the caloric contribution of ultra-processed foods was 10%, 15% and 20% lower among the ones from the three lowest income, respectively. The caloric contribution of ultra-processed foods was also 7%, 12%, 12%, and 17% lower among participants in the lowest occupational social class compared to those from high social classes. Results suggest that the caloric contribution of ultra-processed foods is higher among individuals from high socioeconomic positions with a dose-response relationship for the associations.en
dc.description.abstractO estudo teve como objetivo estimar a contribuição dos alimentos ultraprocessados à ingestão calórica total e investigar se essa contribuição difere de acordo com nível socioeconômico. Analisamos os dados da linha de base do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto-Brasil (ELSA-Brasil 2008-2010; N = 14.378) e os de ingestão alimentar, usando um questionário sobre frequência de consumo alimentar, em três categorias: alimentos não processados ou minimamente processados e ingredientes culinários processados, alimentos processados e alimentos ultraprocessados. Estimamos as associações entre nível socioeconômico (escolaridade, renda domiciliar per capita e classe social ocupacional) e o percentual da contribuição calórica dos ultraprocessados, usando modelos lineares generalizados, ajustados por idade e sexo. Os alimentos não processados ou minimamente processados e ingredientes culinários processados representaram 65,7% da ingestão calórica total, seguidos pelos ultraprocessados (22,7%). Depois dos ajustes, a contribuição dos ultraprocessados foi 20% mais baixa entre participantes com ensino fundamental incompleto, quando comparados aos indivíduos com pós-graduação. Quando comparados aos indivíduos das classes de renda mais alta, a contribuição calórica dos ultraprocessados foi 10%, 15% e 20% mais baixa entre aqueles pertencentes aos três quintis de renda mais baixos, respectivamente. Além disso, a contribuição calórica dos ultraprocessados foi 7%, 12%, 12% e 17% mais baixa entre os participantes da classe social ocupacional mais baixa, comparados aos das classes sociais mais altas. Os resultados sugerem que a contribuição calórica dos alimentos ultraprocessados é mais alta entre os indivíduos de nível socioeconômico mais alto, com gradiente de dose e resposta nas associações.pt_BR
dc.description.abstractEl objetivo del estudio fue estimar la contribución de las comidas ultraprocesadas en la ingesta total calórica e investigar si difiere según el nivel socioeconómico. Analizamos datos de referencia, procedentes del Estudio Longitudinal Brasileño sobre Salud en la Edad Adulta (ELSA-Brasil 2008-2010; N = 14.378) y datos de la ingesta nutricional, usando un cuestionario de frecuencia sobre comidas, asignándole tres categorías: comida sin procesar o mínimamente procesada e ingredientes culinarios procesados, comidas procesadas, y comidas ultraprocesadas. Medimos las asociaciones entre el nivel socioeconómico (educación, ingreso por hogar per cápita, y clase ocupacional social) y el porcentaje de la contribución calórica de la comida ultraprocesada, usando modelos de regresión lineal generalizada, ajustados por edad y sexo. Las comidas sin procesar o mínimamente procesadas con ingredientes culinarios procesados contribuyeron al 65,7% del total de la ingesta calórica, seguidos de la comida ultraprocesada (22,7%). Tras los ajustes, el porcentaje de la contribución calórica de la comida ultraprocesada fue un 20% menor entre los participantes con la escuela elemental incompleta, cuando se compararon con los postgraduados. Comparados con los individuos de las clases con ingresos superiores, la contribución calórica de las comidas ultraprocesadas fue un 10%, 15% y 20% menor entre quienes pertenecían a las tres categorías de ingresos más bajas, respectivamente. La contribución calórica de la comida ultraprocesada fue también un 7%, 12%, 12%, y 17% más baja entre los participantes en el nivel ocupacional social más bajo, comparados con aquellos de las clases sociales altas. Los resultados sugieren que la contribución calórica de la comida ultraprocesada es más alta entre quienes proceden de niveles socioeconómicos más altos con una relación dosis-respuesta para las asociaciones establecidas.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofCadernos de saúde pública. Rio de Janeiro. vol. 34, n. 3 (2018), e00019717, 13 p.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAlimento processadopt_BR
dc.subjectHandlingen
dc.subjectEatingen
dc.subjectFatores socioeconômicospt_BR
dc.subjectManipulação de alimentospt_BR
dc.subjectSocioeconomic factorsen
dc.subjectMulticenter studyen
dc.subjectIngestão de alimentospt_BR
dc.subjectManipulación de alimentoses
dc.subjectEstudos longitudinaispt_BR
dc.subjectIngestión de alimentoses
dc.subjectFactores socioeconómicoses
dc.subjectEstudio multicéntricoes
dc.titleConsumption of ultra-processed foods and socioeconomic position : a cross-sectional analysis of the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil)pt_BR
dc.title.alternativeO consumo de alimentos ultraprocessados e nível socioeconômico : uma análise transversal do Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto, Brasil (ELSA-Brasil)pt
dc.title.alternativeConsumo de comida ultraprocesada y nivel socioeconómico : un análisis transversal del Estudio Longitudinal Brasileño sobre Salud en la Edad Adulta (ELSA-Brasil)es
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001085099pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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