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dc.contributor.authorScopel, Julianapt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Paulo Antonio Barrospt_BR
dc.date.accessioned2019-03-26T04:07:57Zpt_BR
dc.date.issued2011pt_BR
dc.identifier.issn1679-4435pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/189553pt_BR
dc.description.abstractObjetivos: Investigação da prevalência e fatores associados aos sintomas osteomusculares em dentistas que trabalham em Clínicas Odontológicas Privadas de Porto Alegre. Material e Métodos: O questionário autoaplicável utilizado foi o Mapa de Desconforto Corporal e uma escala visual analógica (EVA) de sete centímetros, respondido por 39 profissionais (critério de nível de confiança de 95% e um erro de 5%). Os dados foram submetidos ao teste de Correlação de Pearson (r). Resultados: A amostra por conveniência foi composta por 66,7% de mulheres. A prevalência de sintomas osteomusculares encontrada foi de 89,7%. O cansaço físico e mental, estresse e nervosismo relatados encontraram-se associados à sobre jornada de trabalho, pois mais de 50% da amostra trabalha mais de oito horas diárias (p=0,001). A postura inadequada da cabeça, braços e mãos encontrou-se relacionada ao cansaço físico e ao nervosismo referidos (p=0,001). Ter algum conhecimento sobre postura no posto de trabalho foi relatado por 61,5% da amostra e, dentre estes, apenas 8,3% apresentaram conhecimentos abrangendo aspectos físicos, organizacionais e psicológicos existentes no trabalho. Conclusões: Posicionamento inadequado aliado às longas jornadas de trabalho e à insuficiência de conhecimento dos fatores organizacionais relativos à profissão podem explicar os resultados descritos aqui.pt_BR
dc.description.abstractObjectives: Investigation of the prevalence and associated factors for musculoskeletal symptoms among dentists who work in private dental clinics from Porto Alegre. Material and Methods: The self-applied questionnaire completed by 39 professionals was the Body Discomfort Map and Visual Analogue Scale (VAS) with a confidence level of 95% and a 5% error. Pearson’s correlation (r) was used to measure the association between studied factors and musculoskeletal symptoms. Results: The convenience sample consisted 66.7% of women. The prevalence of musculoskeletal symptoms was 89.7%. Physical and mental fatigue, stress and nervousness reported found themselves associated with excessive work hours, where over 50% of the sample works more than eight hours a day. (p=0.001). Also the improper posture with the head, arms and hands were found related to physical fatigue and nervousness mentioned (p=0.001). Having some knowledge about posture in the workplace was reported by 61.5% of the sample, and of these, only 8.3% had knowledge covering physical, organizational and psychological. Conclusions: Inappropriate placement allied to long working hours and insufficient knowledge of organizational factors related to the profession, may explain the results described here.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de medicina do trabalho. Belo Horizonte. Vol. 9, n. 1 (2011), p. 26-31.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectHuman engineeringen
dc.subjectDoenças profissionaispt_BR
dc.subjectTranstornos traumáticos cumulativospt_BR
dc.subjectOccupational diseasesen
dc.subjectOdontólogospt_BR
dc.subjectOccupational healthen
dc.subjectMusculoskeletal systemen
dc.titlePrevalência de sintomas osteomusculares, postura e sobrecarga no trabalho em cirurgiões-dentistaspt_BR
dc.title.alternativePrevalence of musculoskeletal symptoms, posture and overload in the workplace of dentists en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000789405pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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