Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorBond-Buckup, Georginapt_BR
dc.contributor.authorGonçalves, Raoni da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2019-05-10T02:36:45Zpt_BR
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/194094pt_BR
dc.description.abstractO presente trabalho visa contribuir com informações sobre a ecologia e a biologia de Aegla itacolomiensis Bond-Buckup & Buckup, 1994, e Aegla platensis Schmitt, 1942, para tanto, foram realizadas amostragens mensais no período de junho de 2005 a maio de 2006 no Arroio Solitário Alta no município de Igrejinha - RS (29°33'10,2'' S; 50°50'57'' W). Os indivíduos foram coletados manualmente com o auxílio de um puçá, triados por sexo e espécie, medidos quanto ao comprimento cefalotorácico (CC) e devolvidos ao arroio. Foram amostrados 1.278 indivíduos de A. itacolomiensis e 403 indivíduos de A. platensis. O comprimento médio cefalotorácico de A. itacolomiensis foi de 10,76 ± 0,15mm para os machos e 10,77 ± 0,12mm para as fêmeas. A mesma medida para A. platensis foi de 10,88 ± 0,33mm para os machos e 12,00 ± 0,27mm para as fêmeas. O número de juvenis diferiu do número de adultos nas quatro estações do ano para ambas as espécies, sendo menos abundantes do que os adultos em A. itacolomiensis e mais abundantes que estes em A. platensis. A proporção sexual estimada para A. itacolomiensis foi de 1,3:1 (♂:♀) enquanto que para A. platensis, foi de 1:1 (♂:♀). A taxa média de fecundidade de A. itacolomiensis foi de 146 ± 10,13 ovos por fêmea. Foram encontrados juvenis em todas as estações do ano, no entanto, o recrutamento foi observado no inverno e no outono. A regressão do número de ovos das fêmeas de A. itacolomiensis para o comprimento do cefalotórax destas revelou haver forte correlação entre estas duas variáveis (r = 0,85) O crescimento de A. itacolomiensis foi estimado através do modelo de VON BERTALANFFY e obteve-se para machos e fêmeas respectivamente: Ct = 23,21[1-e-0,0094 (t + 7,03)] e Ct = 19,49 [1-e-0,0065 (t + 11,16)]. Os machos atingem tamanhos maiores que as fêmeas, bem como uma taxa de crescimento mais elevada do que estas. A longevidade estimada para os machos foi de 2,2 anos enquanto que para as fêmeas foi de 2,5 anos. Através de uma Análise de Coordenadas Principais e de um teste de aderência, registrou-se que os animais se distribuem de forma aleatória ao longo dos diferentes habitats amostrados no arroio, no entanto, ocorrem em diferentes proporções quanto a sua categoria demográfica em relação a cada parâmetro ambiental analisado. Os resultados obtidos no presente trabalho mostraram que as populações sintópicas de A. itacolomiensis e A. platensis apresentam diferenças significativas em alguns aspectos da sua estrutura populacional.pt
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEcologia populacionalpt_BR
dc.subjectAegla itacolomiensispt_BR
dc.subjectAegla platensispt_BR
dc.subjectSolitária Alta, Arroio (RS)pt_BR
dc.titleEcologia populacional de duas espécies sintópicas de eglídeos na bacia hidrográfica do Rio dos Sinos - RS (Crustacea : Anomura : Aeglidae)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000620324pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Biociênciaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Biologia Animalpt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2007pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples