Características de comportamento do filho único vs filho primogênito e não primogênito
dc.contributor.author | Tavares, Marcelo Belmonte | pt_BR |
dc.contributor.author | Fuchs, Felipe Costa | pt_BR |
dc.contributor.author | Diligenti, Felipe Teloken | pt_BR |
dc.contributor.author | Abreu, José Ricardo Pinto de | pt_BR |
dc.contributor.author | Rohde, Luis Augusto Paim | pt_BR |
dc.contributor.author | Fuchs, Sandra Cristina Pereira Costa | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2010-04-16T09:11:31Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2004 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1516-4446 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/19767 | pt_BR |
dc.description.abstract | Objetivo: Avaliar o impacto de ser filho único sobre as caraterísticas de relacionamento com amigos e pais, desempenho escolar, comportamento social e sexual. Métodos: Realizou-se um estudo, incluindo um total de 360 adolescentes identificados no terceiro ano do ensino médio de uma escola privada de Porto Alegre, em 2000 e 2001. Adolescentes do sexo masculino e feminino, com idade entre 15 e 19 anos foram selecionados para participar de um estudo transversal. Um questionário anônimo, pré-testado e auto-administrado foi preenchido em sala de aula com dados demográficos, educação dos pais, ordem de nascimento (filho único, primogênito e não primogênito), tabagismo, consumo de bebidas alcoólicas, uso de drogas ilícitas, desempenho escolar, comportamento social e sexual e outras características. Resultados: Identificaram-se 8% de adolescentes filhos únicos, 35% primogênitos e 57% não primogênitos em uma amostra socioeconomicamente homogênea. Comportamento social, relacionamento com os pais e amigos, prática de esportes, tabagismo e uso de drogas não se associaram com ordem de nascimento. Os filhos únicos menos freqüentemente relataram intoxicação alcoólica (39%) comparativamente aos primogênitos (68,9%; p=0,03) e adolescentes com irmãos (72,3%; p<0,001). Filhos únicos obtiveram melhor desempenho escolar do que os filhos com irmãos (p=0,03). Comportamento sexual diferenciou os filhos únicos devido à idade mais precoce com que iniciaram a atividade sexual e pela menor taxa de auto-identificação como heterossexual, a qual persistiu mesmo após controle para fatores de confusão comparativamente a filhos não primogênitos (p=0,038). Conclusões: Nossos achados sugerem que ser filho único não está associado com pior desempenho em diversas áreas do desenvolvimento. O impacto da presença de irmãos no desenvolvimento da identificação sexual deve ser explorado em trabalhos futuros. | pt_BR |
dc.description.abstract | Objective: To assess the impact of being an only child on characteristics of parental and peer relationships, school achievement, social and sexual behavior. Methods: In the total, 360 adolescents identified at third year of high school were sampled from a private school from Porto Alegre in 2000 and 2001. Fifteen to nineteen years old male and female were selected in a cross-sectional study. Assessment of demographic data, education of the parents, birth order (only child, first born and non-first born children), cigarette smoking, alcoholic beverages consumption, illicit drug use, school achievement, social and sexual behavior were gathered with a pre-tested self-administered questionnaire, anonymously fulfilled at the classroom. Results: This study encompassed 8% of only children, 35% first-born, and 57% non-first born adolescents of a socioeconomic homogeneous sample. Social behavior, parents and peer relationships, sports participation, smoking and illicit drug were not associated with birth order. Only children were less likely to report an episode of alcohol intoxication (39%) than first-born (68.9%; p=0.03) and adolescents with siblings (72.3%; p<0.001). Only children had high school achievement than adolescents with siblings (p=0.03). Sexual behavior distinguished only children due to younger age at first sexual intercourse and lower rate of heterosexual self-identification, which persisted even after adjustment for confounding variables in comparison with non first-born adolescents (p=0.038). Conclusions: Our findings suggest that the status of being only child is not associated with a poor outcome in several areas of the development. The impact of the presence of siblings in the development of sexual identification should be further explored. | en |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Revista brasileira de psiquiatria = Brazilian journal of psychiatry. São Paulo. Vol. 26, n. 1 (mar. 2004), p. 17-23 | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Adolescents | en |
dc.subject | Filho único | pt_BR |
dc.subject | Irmãos | pt_BR |
dc.subject | Only child | en |
dc.subject | Alcohol | en |
dc.subject | Relações interpessoais | pt_BR |
dc.subject | Drug use | en |
dc.subject | Comportamento social | pt_BR |
dc.subject | Escolaridade | pt_BR |
dc.subject | Smoking | en |
dc.subject | Sexual behavior | en |
dc.subject | Comportamento sexual | pt_BR |
dc.title | Características de comportamento do filho único vs filho primogênito e não primogênito | pt_BR |
dc.title.alternative | Behavioral characteristics of the only child vs first-born and children with siblings | en |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000405604 | pt_BR |
dc.type.origin | Nacional | pt_BR |
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