Biópsia endomiocárdica prediz a recuperação da função ventricular após cirurgia de revascularização do miocárdio
dc.contributor.author | Moreno, Paulo Lavaniere de Azevedo | pt_BR |
dc.contributor.author | Wender, Orlando Carlos Belmonte | pt_BR |
dc.contributor.author | Barra, Marinez | pt_BR |
dc.contributor.author | Pellanda, Lucia Campos | pt_BR |
dc.contributor.author | Rohde, Luis Eduardo Paim | pt_BR |
dc.contributor.author | Clausell, Nadine Oliveira | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2010-04-16T09:12:33Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2004 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 0066-782X | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/20002 | pt_BR |
dc.description.abstract | Objetivo Pacientes com insuficiência cardíaca isquêmica podem ser beneficiados com a cirurgia de revascularização do miocárdio. Foram estudadas as variáveis histopatológicas que estariam associadas à melhora da fração de ejeção seis meses após a cirurgia. Métodos Em 24 pacientes estudados com indicação de cirurgia de revascularização do miocárdio, fração de ejeção < 35%, classe funcional de insuficiência cardíaca II-IV e idades entre 59 ± 9 anos, foram realizadas biópsias endomiocárdicas no transoperatório e seis meses após. Extensão de fibrose, número de células apresentando miocitólise e hipertrofia da fibra muscular foram quantificados por um sistema analisador de imagem. Revisão clínica e funcional foi repetida em seis meses. Resultados Houve melhora significativa da classe funcional de insuficiência cardíaca em 16 pacientes após os seis meses de acompanhamento (classe NYHA 2,8± 0,7 para 1,7±0,6; p <0,001), enquanto a fração de ejeção não se alterou (25 ± 6% vs. 26 ± 10%). Hipertrofia da fibra muscular foi similar nos espécimes biopsiados no pré e no pós operatório (21±4 vs. 22±4 μm), enquanto que a extensão de fibrose (8±8 vs. 21±15% área) e células apresentando miocitólise (9±11 vs. 21±15% cel) aumentaram significativamente. No entanto, a composição de um escore histológico, combinando as três variáveis, indicou maior incremento na função ventricular naqueles que apresentavam menor grau de alterações histopatológicas no pré-operatório. Conclusão Portadores de miocardiopatia isquêmica, submetidos à revascularização do miocárdio, apresentaram melhora da função ventricular quando as alterações histopatológicas adversas do pré-operatório foram de menor grau. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Arquivos brasileiros de cardiologia. São Paulo. Vol. 83, n. 5 (nov. 2005), p. 373-378 | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Insuficiência cardíaca | pt_BR |
dc.subject | Biópsia | pt_BR |
dc.subject | Revascularização miocárdica | pt_BR |
dc.title | Biópsia endomiocárdica prediz a recuperação da função ventricular após cirurgia de revascularização do miocárdio | pt_BR |
dc.title.alternative | Endomyocardial biopsy fortells ventricular function recovery after coronary artery bypass grafting | en |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000487111 | pt_BR |
dc.type.origin | Nacional | pt_BR |
Este item está licenciado na Creative Commons License
-
Artigos de Periódicos (39708)Ciências da Saúde (10620)