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dc.contributor.advisorPinto, Ronei Silveirapt_BR
dc.contributor.authorMachado, Carlos Leonardo Figueiredopt_BR
dc.date.accessioned2019-11-30T04:06:30Zpt_BR
dc.date.issued2019pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/202225pt_BR
dc.description.abstractO processo de envelhecimento é acompanhado por alterações neuromusculares e na capacidade funcional, fazendo com que exercícios de força (e.g., potência [EPM] e/ou de força muscular [EFM]) sejam essenciais em idosos. Ainda assim, em vista da possibilidade de o exercício de força promover incrementos exagerados e rápidos da pressão arterial (PA) durante sua realização, cuidados com a organização das variáveis de treinamento são necessários, especialmente, em indivíduos com hipertensão arterial sistêmica (HAS), visando atenuação deste comportamento pressórico. Neste sentido, o EPM parece promover menores incrementos na PA em comparação ao EFM em jovens normotensos. Em relação aos efeitos do EPM e do EFM na resposta pressórica relacionada ao exercício em idosos com HAS, este comportamento permanece desconhecido. O objetivo do presente estudo foi comparar os efeitos do EPM (4 séries de 8 repetições a 60% 1RM, velocidade de ação concêntrica o mais rápido possível) e EFM (4 séries de 8 repetições a 60% 1RM, velocidade de ação concêntrica em torno de dois segundos) no comportamento hemodinâmico (via método oscilométrico) imediatamente após protocolos de EPM e EFM realizados no exercício de extensão de joelho em idosos com HAS. Um total de 15 participantes (66,12 ± 5,51 anos; 10 homens e 5 mulheres) realizaram, de forma randomizada, três protocolos: EPM, EFM e sessão controle (i.e., sem exercício físico). Foi realizada uma análise via Generalized Estimating Equations – GEE, com post hoc de Bonferroni, visando identificar os efeitos das condições (EPM; EFM; controle), do tempo (pré-exercício, pós-série 1, 2, 3 e 4) e interação condições x tempo. O nível de significância adotado foi de α ≤ 0,05. Imediatamente após EPM e EFM, a resposta hemodinâmica (i.e., PA sistólica e diastólica, frequência cardíaca e duplo produto [PA sistólica x frequência cardíaca]) aumentou significativamente em relação aos valores pré-exercício. EPM e EFM apresentaram diferença estatisticamente significativa apenas para PA sistólica, após a série 4, com maior valor pressórico para EFM comparado ao EPM (147,13 ± 13,99 vs. 141,53 ± 11,97mm Hg). Adicionalmente, quantidade e magnitude inferiores de valores de PA sistólica foram observadas para EPM (5 participantes com PA sistólica ≥ 150mm Hg) em comparação ao EFM (8 participantes com PA sistólica ≥ 150mm Hg, 2 participantes ≥ 160mm Hg). Neste sentido, o EPM pode ser uma alternativa para menores respostas de PAS durante uma sessão de exercícios em idosos com HAS.pt_BR
dc.description.abstractThe aging process is accompanied by neuromuscular and functional capacity changes, making strength exercise (muscle power [MPE] and muscle strength [MSE]) essential in older. Nevertheless, due to the possibility of strength exercise promote exaggerated and rapid increases of blood pressure (BP) during its performance, care with the strength variables are necessary, especially in Systemic arterial hypertension (SAH) individuals, aiming attenuation of this BP behavior. In this sense, MPE seems to promote smaller BP increases than MSE in normotensive young. Regarding MPE, MSE and BP responses in SAH older, this behavior remains unknown. The objective of the present study was to compare MPE (4 sets of eight repetitions at 60%1RM, concentric action velocity as fast as possible) and MSE (4 sets of eight repetitions at 60%1RM, concentric action velocity around 2 seconds) on hemodynamic responses (using oscillometric method) immediately after MPE and MSE protocols performed with knee extension exercise in SAH older. A total of fifteen participants (66,12 ± 5,51 years; 10 men and 5 women) performed, in a randomized order, three protocols: MPE, MSE and control condition (i.e., without exercise). An analysis was performed using the Generalized Estimating Equations, with Bonferroni post hoc, aiming to identify the effects of the conditions (MPE, MSE, control), of the time (pre-exercise, post-series 1, 2, 3 and 4) and interaction conditions x time. The level of significance was α ≤ 0.05. Immediately after MPE and MSE, the hemodynamic response (i.e., systolic and diastolic BP, heart rate and rate-pressure product [systolic BP x heart rate]) increased significantly in relation to pre-exercise values. MPE and MSE presented a statistically significant difference only for systolic BP, after set 4, with a higher BP value for MSE than for MPE (147.13 ± 13.99 vs. 141.53 ± 11.97mm Hg). Additionally, lesser amounts and magnitude of systolic BP peaks were observed for MPE (5 participants with systolic BP ≥ 150mm Hg) than MSE (8 participants with systolic BP ≥ 150mm Hg, 2 participants ≥ 160mm Hg). In this sense, MPE may be an alternative to lower systolic BP responses during an exercise session in SAH older patients.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMuscle power trainingen
dc.subjectPotência muscularpt_BR
dc.subjectMuscle strength trainingen
dc.subjectTreinamento de forçapt_BR
dc.subjectPressão arterialpt_BR
dc.subjectSystolic blood pressureen
dc.subjectEnvelhecimentopt_BR
dc.subjectDiastolic blood pressureen
dc.subjectAgingen
dc.titleResposta aguda da pressão arterial de idosos hipertensos aos exercícios de potência e tradicional de força muscularpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001103743pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Educação Física, Fisioterapia e Dançapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humanopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2019.pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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