Mostrar registro simples

dc.contributor.authorWeiss, Maurício Andradept_BR
dc.contributor.authorSampaio, Adriano Vilelapt_BR
dc.date.accessioned2019-12-24T03:59:40Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.issn0556-5782pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/203689pt_BR
dc.description.abstractUm dos aspectos fundamentais do sistema monetário e financeiro internacional (SMFI) contemporâneo é a alta volatilidade dos fluxos de capitais. Nesse cenário, os fluxos de capitais para os países emergentes são condicionados fundamentalmente pelos ciclos internacionais de liquidez e pelo caráter hierárquico do sistema monetário internacional (SMI). Como consequência, a experiência dos países emergentes que optaram pela estratégia de ampla abertura financeira tem se mostrado insatisfatória frente ao caráter instável dos fluxos. Três fases distintas foram observadas desde a eclosão da crise financeira global de 2008 (CFG): i) a CFG e suas respectivas fases; ii) a política monetária não convencional (PMNC) adotada pelas economias avançadas e a decorrente abundância de liquidez internacional; e iii) as taper talks e o posterior fim das PMNC nos EUA. Constatou-se também que os países emergentes que mantiveram ou acentuaram a opção pela abertura financeira não foram capazes de se proteger adequadamente das oscilações dos fluxos, mesmo aqueles cujos indicadores sugeriam uma baixa vulnerabilidade externa. Em contraste, o emprego de técnicas de gestão de capitais mostrou-se efetivo para atenuar os impactos dos ciclos de liquidez internacional nessas economias.pt_BR
dc.description.abstractOne of the key features of the dynamics of the contemporary international monetary and financial system (IMFS) is the high volatility of capital flows. In such scenario, capital flows to emerging countries are fundamentally determined by international liquidity cycles and the hierarchical character of the international monetary system (IMS). Consequently, the experience of the development countries that promoted a broad financial openness was shown to be reckless in face of the capital flows’ instability. Three distinct phases have been observed since the outbreak of the global financial crisis of 2008 (GFC): i) GFC and its respective phases; ii) tunconventional monetary policy (PMNC) adopted by the advanced economies and the resulting abundance of international liquidity; and iii) the taper talks and the later end of the PMNC in the USA. It was also found that emerging countries that maintained or accentuated the option of financial openness were not able to adequately protect themselves from fluctuations in flows, even those whose indicators suggested a low external vulnerability. In contrast, the use of capital management techniques has proven to be effective in mitigating the impacts of international liquidity cycles on these economies.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista de economia (Curitiba). Vol. 38, n.66 (2017), p. 1-32pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectInternational monetary systemen
dc.subjectSistema Monetário Internacionalpt_BR
dc.subjectFluxo de capitaispt_BR
dc.subjectCapital flowsen
dc.subjectCrisesen
dc.subjectVolatilidadept_BR
dc.subjectPaíses emergentespt_BR
dc.subjectEmerging countriesen
dc.titlePaíses emergentes, crises e a dinâmica dos fluxos de capitais no sistema monetário internacionalpt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001104514pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples