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dc.contributor.authorBatista, Helena Beatriz de Carvalho Ruthnerpt_BR
dc.contributor.authorFranco, Ana Claudiapt_BR
dc.contributor.authorRoehe, Paulo Michelpt_BR
dc.date.accessioned2010-04-16T09:15:55Zpt_BR
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.issn1678-0345pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/20621pt_BR
dc.description.abstractProvavelmente todas as espécies animais de sangue quente são passíveis de serem infectadas pelo vírus da raiva (VR). No entanto, a maioria dessas espécies, quando infectadas, tornam-se hospedeiros finais do agente, pois a infecção resulta em morte e não ocorre disseminação do mesmo para novos hospedeiros. Para garantir sua perpetuação na natureza, o VR adaptou-se a determinadas espécies, denominadas “hospedeiros naturais”, as quais servem como reservatórios do vírus. Durante esse processo de adaptação, modificações genômicas e antigênicas são geradas, originando as chamadas “variantes” do VR. Estas por vezes apresentam alterações que podem ser utilizadas como marcadores epidemiológicos, permitindo, por exemplo, a identificação da espécie fonte de infecção ou de variantes associadas a determinados nichos ecológicos. Nesta breve revisão são apresentados dados sobre o VR e sobre a ocorrência de variantes no Brasil, com ênfase nos achados de uma parcela dos inúmeros estudos realizados sobre o tema. São também apresentados e discutidos dados epidemiológicos sobre a situação da raiva no País nos últimos dez anos (1997-2006), salientando-se a marcada redução no número de casos de raiva urbana em cães e em humanos, estes últimos infelizmente compensados por um aumento no número de casos humanos associados a contatos com morcegos hematófagos no triênio 2004-2006.pt_BR
dc.description.abstractProbably all warm blooded animals are susceptible to rabies virus (RV) infections. However, most of these species will end up as terminal hosts for the virus, since a fatal outcome is the rule and usually no virus dissemination from such hosts occur. Nevertheless, in nature, RV has become adapted to certain species, referred to as “natural hosts”, which act as reservoirs for the virus. During the process of virus adaptation to such hosts, genomic and eventually antigenic modifications are generated that can be used as markers which may help to identify the natural host which acted as source of infection, along with other characteristics peculiar to such modified viruses, denominated RV “variants”. Such variants may bear alterations that can be used as epidemiological markers, allowing for instance the identification of the source of infection or the establishment of associations between a particular variant and a defined ecological niche. In this brief review, some of the recent data on the virus and the occurrence of variants are presented, with emphasis on the findings of a parcel of the various studies on the subject that have been carried out in Brazil. Epidemiologic data on reported cases of rabies in the country in the last ten years (1997-2006) are presented and discussed, highlighting the marked decrease in the numbers of urban cases of rabies in dogs and humans, what was unfortunately compensated by an increase in the number of human cases associated to vampire bat transmission in the trienium 2004-2006.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofActa scientiae veterinariae. Porto Alegre, RS. Vol. 35, n. 2 (2007), pub. 718, p. 125-144.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectRabiesen
dc.subjectVirus da raivapt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectBrazilen
dc.subjectReviewen
dc.subjectVariantsen
dc.subjectEpidemiologyen
dc.titleRaiva : uma breve revisãopt_BR
dc.title.alternativeRabies: a brief reviewen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000645421pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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