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dc.contributor.authorBornholdt, Renatapt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Larissa Rosa dept_BR
dc.contributor.authorFabian, Marta Elenapt_BR
dc.date.accessioned2010-04-16T09:16:11Zpt_BR
dc.date.issued2008pt_BR
dc.identifier.issn1519-6984pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/20683pt_BR
dc.description.abstractUma análise quantitativa do dimorfismo sexual e da variação geográfica do crânio de Myotis nigricans (Schinz, 1821) é apresentada através da morfometria geométrica. Diferenças no tamanho e na forma do crânio foram avaliadas através de imagens bidimensionais das vistas lateral e ventral do crânio, onde foram estabelecidos 30 marcos anatômicos. Os resultados indicaram a existência de dimorfismo sexual no tamanho do centróide do crânio para ambas as vistas estudadas. As fêmeas foram maiores que os machos. Contudo, não foi detectado dimorfismo sexual na forma do crânio de M. nigricans. A variação geográfica esteve presente no tamanho e na forma do crânio. Espécimes do Sul do Brasil tiveram tamanho do centróide maior que os espécimes do Ceará apenas na vista lateral. Diferenças na forma do crânio foram estatisticamente significativas em ambas as vistas: os espécimes do Sul do Brasil apresentaram-se brevirostri e com grande expansão na região posterior do crânio, enquanto os espécimes do Ceará apresentaram crânios longirostri e sem expansão posterior da caixa craniana. São discutidos fatores ecológicos para estes fenômenos.pt_BR
dc.description.abstractWe present a quantitative analysis of sexual dimorphism and geographic variation in the skull of Myotis nigricans (Schinz, 1821) assessed by geometric morphometrics. Differences in size and shape of skulls were investigated using 30 landmarks plotted on two-dimensional images of lateral and ventral views. Results of geometric morphometrics revealed sexual dimorphism in the centroid size of the skull in both views. Females were larger than males. Nevertheless, there was no sexual dimorphism in skull shape of M. nigricans. Geographic variation was detected in size and shape of the skull. South Brazilian specimens were significantly larger than Ceará specimens only in the lateral view. Differences in skull shape were statistically significant in both views: specimens from South Brazil were brevirostri and presented a more expanded skull in the posterior region while Ceará specimens were longirostri and do not present any expansion in the brain case. Ecological factors for these phenomena are discussed in the text.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofBrazilian Journal of Biology. São Carlos, SP. Vol. 68, n. 3 (Aug. 2008), p. 623-631pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectChiropteraen
dc.subjectMyotis nigricanspt_BR
dc.subjectMorfometria geométricapt_BR
dc.subjectMyotis nigricansen
dc.subjectSkull morphologyen
dc.subjectGeometric morphometricsen
dc.titleSize and shape variability in the skull of Myotis nigricans (Schinz, 1821) (Chiroptera : Vespertilionidae) from two geographic areas in Brazilpt_BR
dc.title.alternativeVariação de tamanho e forma no crânio de Myotis nigricans (Schinz, 1821) (Chiroptera: Vespertilionidae) de duas áreas geográficas no Brasil pt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000666860pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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