Mostrar registro simples

dc.contributor.authorReitel, Bernardpt_BR
dc.contributor.authorMoullé, Françoispt_BR
dc.contributor.authorBaptista, Líviapt_BR
dc.contributor.authorReuillard, Patrícia Chittoni Ramospt_BR
dc.contributor.authorDorfman, Adrianapt_BR
dc.date.accessioned2020-08-06T03:37:14Zpt_BR
dc.date.issued2017pt_BR
dc.identifier.issn0101-7888pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/212696pt_BR
dc.description.abstractAs cooperações transfronteiriças, iniciadas nos anos 1970 entre comunidades limítrofes localizadas tanto de um lado como do outro de uma fronteira internacional, não parecem esgotar-se. Pelo contrário, novas iniciativas foram realizadas nas últimas décadas, em Basileia e em Genebra, duas cidades suíças em situação fronteiriça, cujas periferias urbanas situam-se parcialmente do outro lado das fronteiras internacionais. O objetivo deste artigo é mostrar que essas duas aglomerações transfronteiriças apresentam características de metrópoles transfronteiriças. Apesar de serem cidades pequenas, Basileia e Genebra podem ser consideradas “polos de excelência”, de acordo com a expressão de Jacques Lévy para qualificar as metrópoles. Além disso, elas preenchem os requisitos de Blotevogel e Danielzyk (2009) para definir uma metrópole. Porém, a análise das funções metropolitanas no espaço urbano mostra que, em geral, estas estão amplamente concentradas de um lado da fronteira, na aglomeração urbana, em um polo metropolitano. Em contrapartida, esse polo organiza um vasto espaço transfronteiriço, sendo que uma parte dele apresenta a forma de uma aglomeração transfronteiriça. A metrópole também é, sobretudo, um projeto político de responsabilidade dos dois cantões de que fazem parte essas cidades. O objetivo desses projetos é propor uma visão integrada da aglomeração e definir uma perspectiva comum de ordenamento territorial. As fronteiras, mesmo pacificadas e abertas, não deixam de revelar profundas diferenças, o que torna a gestão dessas aglomerações especialmente complexa.pt_BR
dc.description.abstractThe expansion of communication networks on global level offers original cooperation possibilities between territories likely to challenge the logic of proximity (Castells, 1996). The cross-border cooperation initiated in the seventies between neighboring actors, located on both side of an international border, does not seem to fall off. On the contrary, new initiatives have been elaborated this last decade, especially in Basel and in Geneva, both cities located on international borders, with urban peripheries overcrossing the boundaries. Our aim is to look after the specificities of cross-border metropolis according to the examples of Geneva and Basel. Despite their small size, Basel and Geneva, are both “poles of excellence” (Lévy, 1995) on global level and are well connected to global networks. They satisfy all the conditions provided by Blotevogel and Danielzyk, of being metropolises (2009). The cross-border dimension brings some specificities: for instance, it significantly increases the level of complexity, especially on political level. Thus, metropolises are also political constructions. The analysis of the development of institutional frames and cross-border development plans will help us to understand the intentions of public authorities of the core cities but also of the cross-border peripheral authorities: German and French territories in Basel and French in Geneva. For example, the analysis of public transport network and plans show a high degree of integration, but also the difficulties to build a real cross-border metropolis. The issue is often to lean on a cross-border cooperation (proximity), to reinforce the competitiveness but also the readability on global, European and national level. The complexity of the strategy depends mainly on the size of the public authorities and the national territory to which they belong. In fact, while using the border as a resource, the public authorities are reinforcing its ambiguous and ambivalent character at local level.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofBoletim Gaucho de Geografia. Porto Alegre. V. 44, n. 1-2 (2017), p. 23-41pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMetropolizaçãopt_BR
dc.subjectPublic authoritiesen
dc.subjectEuropeen
dc.subjectCooperação fronteiriçapt_BR
dc.subjectMetropolisen
dc.subjectOrdenamento territorialpt_BR
dc.subjectTerritorial strategies buildingen
dc.subjectLevelsen
dc.titleAs metrópoles transfronteiriças e a construção de cooperações estratégicas em Basileia e Genebra : fronteiras sempre ambivalentespt_BR
dc.title.alternativeBuilding cooperation strategies in the cross-border metropolises of Basel and Geneva : a continuously ambivalent borderen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001076793pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples