Mostrar registro simples

dc.contributor.authorCarrion, Luciana Jaeger Bochehin Machadopt_BR
dc.contributor.authorSperotto, Alice Guardapt_BR
dc.contributor.authorNazário, Raffaela de Almeidapt_BR
dc.contributor.authorGoldraich, Livia Adamspt_BR
dc.contributor.authorClausell, Nadine Oliveirapt_BR
dc.contributor.authorRohde, Luis Eduardo Paimpt_BR
dc.contributor.authorSantos, Ângela Barreto Santiagopt_BR
dc.date.accessioned2021-10-05T04:26:45Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.issn0066-782Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/230485pt_BR
dc.description.abstractBackground: The practice of screening for complications has provided high survival rates among heart transplantation (HTx) recipients. Objectives: Our aim was to assess whether changes in left ventricular (LV) and right ventricular (RV) global longitudinal strain (GLS) are associated with cellular rejection. Methods: Patients who underwent HTx in a single center (2015 – 2016; n = 19) were included in this retrospective analysis. A total of 170 biopsies and corresponding echocardiograms were evaluated. Comparisons were made among biopsy/echocardiogram pairs with no or mild (0R/1R) evidence of cellular rejection (n = 130 and n = 25, respectively) and those with moderate (2R) rejection episodes (n=15). P-values < 0.05 were considered statistically significant Results: Most patients were women (58%) with 48 ± 12.4 years of age. Compared with echocardiograms from patients with 0R/1R rejection, those of patients with 2R biopsies showed greater LV posterior wall thickness, E/e’ ratio, and E/A ratio compared to the other group. LV systolic function did not differ between groups. On the other hand, RV systolic function was more reduced in the 2R group than in the other group, when evaluated by TAPSE, S wave, and RV fractional area change (all p < 0.05). Furthermore, RV GLS (−23.0 ± 4.4% in the 0R/1R group vs. −20.6 ± 4.9% in the 2R group, p = 0.038) was more reduced in the 2R group than in the 0R/1R group. Conclusion: In HTx recipients, moderate acute cellular rejection is associated with RV systolic dysfunction as evaluated by RV strain, as well as by conventional echocardiographic parameters. Several echocardiographic parameters may be used to screen for cellular rejection.en
dc.description.abstractFundamento: A prática de triagem para complicações tem proporcionado altas taxas de sobrevida entre pacientes que receberam transplante cardíaco (TC). Objetivos: Visamos avaliar se alterações no strain longitudinal global (SLG) do ventrículo esquerdo (VE) e do ventrículo direito (VD) estão associadas à rejeição celular. Métodos: Pacientes que foram submetidos à TC em um único centro (2015 – 2016; n = 19) foram incluídos nesta análise retrospectiva. Foram avaliados um total de 170 biópsias com ecocardiogramas correspondentes. Foram realizadas comparações entre pares de biópsia/ecocardiograma com nenhuma ou leve (0R/1R) evidência de rejeição celular (n = 130 e n = 25, respectivamente) e aqueles com episódios de rejeição moderada (2R) (n = 15). Foram considerados estatisticamente significativos os valores de p < 0,05. Resultados: A maioria dos pacientes eram mulheres (58%) com idade média de 48 ± 12,4 anos. Em comparação com os ecocardiogramas dos pacientes com rejeição 0R/1R, os pacientes com biópsias 2R apresentaram maior espessura da parede posterior do VE, relação E/e’ e relação E/A, em comparação com o outro grupo. A função sistólica do VE não diferiu entre os grupos. Por outro lado, a função sistólica do VD foi reduzida no grupo 2R em comparação ao outro grupo, quando avaliada por TAPSE, onda S e variação fracional da área do VD. Adicionalmente, SLG VD (−22,97 ± 4,4% no grupo 0R/1R vs. −20,6 ± 4,9% no grupo 2R, p = 0,038) foi reduzido no grupo 2R, em comparação com o grupo 0R/1R. Conclusão: Em pacientes de TC, rejeição celular aguda moderada está associada à disfunção sistólica do VD, avaliado pelo strain do VD, bem como por parâmetros ecocardiográficos convencionais. Vários parâmetros ecocardiográficos podem ser utilizados para realizar triagem para rejeição celular.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofArquivos brasileiros de cardiologia. São Paulo. Vol. 114, n. 6 (2020), p. 638-644.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectDisfunção ventricular direitapt_BR
dc.subjectVentricular dysfunction, Righten
dc.subjectTransplante de coraçãopt_BR
dc.subjectHeart transplantationen
dc.subjectGraft rejectionen
dc.subjectRejeição de enxertopt_BR
dc.subjectEcocardiografiapt_BR
dc.subjectEchocardiography/methodsen
dc.subjectStrainen
dc.subjectSpeckle trackingen
dc.titleImpaired right ventricular function in heart transplant rejectionpt_BR
dc.title.alternativeDisfunção ventricular direita e rejeição em transplante cardíaco pt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001130958pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples