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dc.contributor.authorBomfim, Vitoria Vilas Boas da Silvapt_BR
dc.contributor.authorCavalcante, Renata Porangabapt_BR
dc.contributor.authorLins, Ághata Monike Paula da Silvapt_BR
dc.contributor.authorGuimarães, Claudia Daniellept_BR
dc.contributor.authorEberhardt, Emily da Silvapt_BR
dc.contributor.authorKrebs, Vanine Arietapt_BR
dc.contributor.authorArruda, Maria Dhescyca Ingrid Silvapt_BR
dc.contributor.authorSilva, Lucília da Costapt_BR
dc.date.accessioned2021-10-06T04:15:23Zpt_BR
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.issn2525-3409pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/230534pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: O objetivo principal do estudo é entender como a criminalização do aborto no Brasil gera consequências à saúde pública, na perspectiva da literatura. Sabendo que, mesmo o aborto sendo crime em nosso país, ele é realizado de forma a pôr em risco a vida de milhares de mulheres. Isso implica em altos custos ao sistema de saúde, danos à saúde reprodutiva individual e o óbito das mulheres. Metodologia: Este trabalho trata-se de uma revisão integrativa de literatura realizada nas bibliotecas e bases de dadosSciELO, LILACS, MEDILINE e Pubmed, nós ultimos dez anos(2010-2020), nosidiomas português, inglês e espanhol. Resultados: Dos 6 estudos selecionados para a amostra final. Constata-se que a mortalidade materna relacionada ao aborto é considerada um problema de saúde pública, apesar do aborto ser considerado crime no país, tal restrição não impede as mulheres de largarem mão dessa prática. Sendo assim elas procuram meios de procedimentos clandestinos, a interrupção ilegal da gravidez pode trazer consequências negativas para a mulher ou até mesmo levar ao óbito. Considerações Finais:No Brasil, o abortoenvolve fatores socioeconômicos, pois a ampla gama de mulheres que morrem sem recurso econômico é de maior porcentagem, quanto as privilegiadas de maior nível econômico e social. Sendo assim, não há maneira de erradicar o aborto noBrasil, e sim um plano de acolhimento dessas mulheres no Sistema Único de Saúde (SUS).pt_BR
dc.description.abstractObjective: The main objective of the study is to understand how the criminalization of abortion in Brazil has consequences for public health, from the perspective of the literature. Knowing that, even though abortion is a crime in our country, it is carried out in a way that endangers the lives of thousands of women. This implies highcosts to the health system, damage to individual reproductive health and the death of women. Methodology: This work is an integrative literature review carried out in the SciELO, LILACS, MEDILINE and Pubmed libraries and databases, for the last ten years(2010-2020), in Portuguese, English and Spanish.Results: Of the 6 studies selected for the final sample. It appears that abortion-related maternal mortality is considered a public health problem, although abortion is considered a crime in the country, suchrestriction does not prevent women from giving up this practice. Thus, they look for means of clandestine procedures, the illegal termination of pregnancy can have negative consequences for the woman or even lead to death.Final Considerations: In Brazil,abortion involves socioeconomic factors, as the wide range of women who die without economic resources is of greater percentage, compared to those privileged with a higher economic and social level. Thus, there is no way to eradicate abortion in Brazil,but a plan to welcome these women into the Unified Health System (SUS).en
dc.description.abstractObjetivo: El objetivo principal del estudio es comprender cómo la criminalización del aborto en Brasil tiene consecuencias para la salud pública, desde la perspectiva de la literatura. Sabiendo que, si bien el aborto es un delito en nuestro país, se lleva a cabo de una manera que pone en peligro la vida de miles demujeres. Esto implicaaltos costos para el sistema de salud, daños a la salud reproductiva individual y la muerte de mujeres. Metodología: Este trabajo es una revisión integradora de la literatura realizada en las bibliotecas y bases de datos SciELO, LILACS, MEDILINE y Pubmed,durante los últimos diez años (2010-2020), en portugués, inglés y español.Resultados: De los 6 estudios seleccionados para la muestra final. Parece que la mortalidad materna relacionada con el aborto se considera un problema de salud pública, aunque el aborto es considerado un delito en el país, tal restricción no impide que las mujeres abandonen esta práctica. Así, buscan medios de trámites clandestinos, la interrupción ilegal del embarazo puede tener consecuencias negativas para lamujer o incluso provocar la muerte. Consideraciones finales: En Brasil, el aborto involucra factores socioeconómicos, ya que la amplia gama de mujeres que mueren sin recursos económicos es de mayor porcentaje, en comparación con las privilegiadas con un nivel económico y social más alto. Por tanto, no hay forma de erradicar el aborto en Brasil, sino un plan para acoger a estas mujeres en el Sistema Único de Salud (SUS).es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofResearch, society and development. São Paulo. Vol. 10, no. 9 (2021), e14210917601, 7 p.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAborto criminosopt_BR
dc.subjectCriminal abortionen
dc.subjectAbortopt_BR
dc.subjectAbortion aspirantsen
dc.subjectBrazilen
dc.subjectGravidezpt_BR
dc.subjectPublic healthen
dc.subjectSaúde da mulherpt_BR
dc.subjectMaternal mortalityen
dc.subjectSaúde públicapt_BR
dc.subjectMortalidade maternapt_BR
dc.subjectAspirantes al abortoes
dc.subjectSalud públicaes
dc.subjectRevisãopt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectMortalidad maternales
dc.titleCriminalização do aborto e a saúde pública no Brasilpt_BR
dc.title.alternativeCriminalization of abortion and public health in Brazil en
dc.title.alternativePenalización del aborto y la salud pública em Brasil es
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001131393pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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