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dc.contributor.authorCastro, Henrique Carlos de Oliveira dept_BR
dc.contributor.authorSilva, Carla Etiene Mendonça dapt_BR
dc.contributor.authorGrohmann, Luis Gustavo Mellopt_BR
dc.date.accessioned2021-12-03T04:43:13Zpt_BR
dc.date.issued2020pt_BR
dc.identifier.issn2316-2880pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/232565pt_BR
dc.description.abstractEsportes e megaeventos esportivos tornaram-se recursos, principalmente a partir do Século XX, para construir imagens positivas dos Estados no sistema internacional, em um exercício de soft power. São também oportunidades de buscar ou reforçar poder no nível doméstico, em um jogo de dois níveis. Este artigo discute a Copa do Mundo de Futebol de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 no Brasil. Na revisão de literatura, caracterizamos seus usos como recursos de soft power. Com dados de pesquisas de opinião e demográficas (Datafolha e IBGE) e de cultura política (World Values Survey) avaliamos se houve apoio no nível interno à decisão de política externa. Concluímos que uma cultura política de baixa confiança nas instituições e crises internas corroeram os esforços empregados nas arenas do soft power.pt_BR
dc.description.abstractSports and sports mega-events have become resources for constructing positive images of states in the international system in a soft power exercise, notably since the Twentieth century. They are also opportunities to seek and strengthen power at the domestic level, in a two-level game. This article discusses the 2014 World Cup and the 2016 Olympic Games in Brazil. The literature review characterizes their uses as soft power resources. We also analysed opinion and demographic surveys (Datafolha and IBGE) and the World Values Survey data in order to understand whether there was any support for the foreign policy decisions at the internal level. We concluded that a political culture of low confidence in institutions and following economic and political crises eroded the efforts employed in the soft power arenas.en
dc.description.abstractDeportes y mega-eventos deportivos se han convertido en recursos, especialmente desde el siglo XX, para construir imágenes positivas de los estados en el sistema internacional, en un ejercicio de poder blando. También son oportunidades para buscar o fortalecer poder a nivel doméstico, en un juego de dos niveles. Este artículo discute la Copa del Mundo de 2014 y los Juegos Olímpicos de 2016 en Brasil. En la revisión de la literatura, caracterizamos sus usos como recursos de poder blando. Con datos de encuestas de opinión y demográficas (Datafolha e IBGE) y de cultura política (World Values Survey) evaluamos si había apoyo a nivel interno para las decisiones de política exterior. Concluimos que una cultura política de baja confianza en las instituciones internas y crisis desgastaran los esfuerzos en poder blando.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Relações Internacionais do Mundo Atual. Curitiba: Unicuritiba. Vol. 4, n. 29 (set./dez. 2020), p. 359-386pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSoft poweren
dc.subjectCulturapt_BR
dc.subjectPolíticapt_BR
dc.subjectPolitical cultureen
dc.subjectEsportespt_BR
dc.subjectSports mega-eventsen
dc.subjectBrazilen
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectWorld Cupen
dc.subjectOlympic Gamesen
dc.subjectPoder blandoes
dc.subjectCultura políticaes
dc.subjectMega-eventos deportivoses
dc.subjectCopa Mundiales
dc.subjectJuegos Olímpicoses
dc.titleMegaeventos esportivos no Brasil : entre o soft power e a cultura políticapt_BR
dc.title.alternativeSports mega-events in Brazil : between soft power and political cultureen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001132029pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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