Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorSilva, André Luiz Reis dapt_BR
dc.contributor.authorCoutinho, Yuri Bravopt_BR
dc.date.accessioned2022-06-15T04:47:02Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/240370pt_BR
dc.description.abstractA presente pesquisa objetiva avaliar como a política externa do Brasil e a política externa da Argentina relacionaram a inserção internacional do Estado à configuração quadrilateral como parte do reajuste da dinâmica de poder internacional no presente século. O recorte temporal recai sobre a transição de uma geometria triangular das relações internacionais entre Brasil, Argentina e Estados Unidos para uma geometria quadrilateral entre Brasil, Argentina, Estados Unidos e China entre 2001 e 2008. A seguir, demonstra o aprofundamento da relação quadrilateral entre os Estados em dois momentos críticos, pós-2008 e no período de 2016 a 2020, à margem do acirramento da disputa de poder global entre China e Estados Unidos. Para tal, são empregados os procedimentos de revisão bibliográfica, descrição interpretativa dos dados e mapeamento dos casos conforme a metodologia bibliográfica-descritiva. A análise do comportamento dos Estados está ligada à reconstrução dos processos que resultaram da conjunção de variáveis materiais e ideacionais dispostas pelas relações de poder nas esferas política e econômica dos países analisados. Foi possível captar a ideia de que capacidades materiais, ideias e percepções acerca de um contexto específico e à posição de um Estado na hierarquia internacional canalizam as relações interestatais de poder, permitindo distintos comportamentos em busca de interesses nacionais. O aporte teórico da autonomia, desenvolvido por autores sul-americanos, ajuda a compreender a atuação oscilante dos países periféricos no plano internacional e, diante de um novo cenário que dificulta a autonomia tradicional dos Estados nacionais, a autonomia relacional é recobra o sentido original da autonomia desenvolvida entre a década de 1970 e 1980. Observa-se que a relação potênciasperiféricos reproduz constrangimentos na estratégia de busca por autonomia nacional. Os resultados apresentam as modificações na estrutura quadrilateral representadas nas conjunturas pós-2008 e pós-2016.pt_BR
dc.description.abstractThis research aims to evaluate how Brazil’s foreign policy and Argentina’s foreign policy related the international insertion of the state to the quadrilateral configuration as part of the readjustment of the dynamics of international power in the present century. The temporal cutout concerns the transition from a triangular geometry of international relations between Brazil, Argentina and the United States to a quadrilateral geometry between Brazil, Argentina, the United States and China between 2001 and 2008. Next, it shows the deepening of the quadrilateral relationship between states in two critical moments, post-2008 and in the period from 2016 to 2020, on the margins of the fierce global power dispute between China and the United States. For this, the procedures of bibliographic review, interpretative description of the data and mapping of the cases are used according to the bibliographic-descriptive methodology. The analysis of the behavior of States is linked to the reconstruction of the processes that resulted from the conjunction of material and ideational variables arranged by power relations in the political and economic spheres of the countries analyzed. It was possible to grasp the idea that material capacities, ideas and perceptions about a specific context and the position of a state in the international hierarchy channel inter-state power relations, allowing different behaviors in search of national interests. The theoretical contribution of autonomy, developed by South American authors, helps to understand the oscillating action of peripheral countries at the international level and, faced with a new scenario that hinders the traditional autonomy of national states, the relational autonomy is regained the original sense of autonomy developed between the 1970s and 1980s. It is observed that the peripheral-great powers relationship reproduces constraints in the strategy of seeking national autonomy. The results show the changes in the quadrilateral structure represented in the post-2008 and the post-2016 periods.en
dc.description.abstractEsta investigación tiene como objetivo evaluar cómo la política exterior de Brasil y la política exterior de Argentina relacionan la inserción internacional del Estado con la configuración cuadrilateral como parte del reajuste de la dinámica del poder internacional en el presente siglo. El recorte temporal se refiere a la transición de una geometría triangular de las relaciones internacionales entre Brasil, Argentina y Estados Unidos a una geometría cuadrilateral entre Brasil, Argentina, Estados Unidos y China entre 2001 y 2008. A continuación, muestra la profundización de la relación cuadrilateral entre los estados en dos momentos críticos, después de 2008 y en el período 2016-2020, al margen de la feroz disputa de poder global entre China y Estados Unidos. Para ello, se utilizan los procedimientos de revisión bibliográfica, descripción interpretativa de los datos y mapeo de los casos según la metodología bibliográficadescriptiva. El análisis del comportamiento de los Estados está vinculado a la reconstrucción de los procesos que resultaron de la conjunción de variables materiales e ideacionales dispuestas por las relaciones de poder en las esferas política y económica de los países analizados. Fue posible captar la idea de que las capacidades, ideas y percepciones materiales sobre un contexto específico y la posición de un estado en la jerarquía internacional canalizan las relaciones de poder interestatales, permitiendo diferentes comportamientos en busca de intereses nacionales. La contribución teórica de la autonomía, desarrollada por autores sudamericanos, ayuda a comprender la acción oscilante de los países periféricos a nivel internacional y, ante un nuevo escenario que dificulta la autonomía tradicional de los Estados nacionales, la autonomía relacional se recupera el sentido original de autonomía desarrollado entre los años setenta y ochenta. Se observa que la relación periferia-grandes potencias reproduce limitaciones en la estrategia de búsqueda de la autonomía nacional. Los resultados muestran los cambios en la estructura cuadrilateral en los períodos post-2008 y post-2016.es
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectForeign policyen
dc.subjectPolítica externapt_BR
dc.subjectRelações internacionaispt_BR
dc.subjectAutonomyen
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.subjectDisputeen
dc.subjectArgentinapt_BR
dc.subjectChinapt_BR
dc.subjectEstados Unidospt_BR
dc.titleRelações quadrilaterais na América do Sul : alterações na política externa brasileira e Argentina à luz da disputa entre China e Estados Unidos (2000-2020)pt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001143185pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Ciências Econômicaspt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Estudos Estratégicos Internacionaispt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2022pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


Thumbnail
Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples