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dc.contributor.authorDorigon, Alessandrapt_BR
dc.contributor.authorCosta, Sergio Hofmeister de Almeida Martinspt_BR
dc.contributor.authorRamos, José Geraldo Lopespt_BR
dc.date.accessioned2022-08-21T04:39:42Zpt_BR
dc.date.issued2021pt_BR
dc.identifier.issn0100-7203pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/247684pt_BR
dc.description.abstractObjective: To determine the indications and outcomes of peripartum hysterectomies performed at Hospital de Clínicas de Porto Alegre (a university hospital in Southern Brazil) during the past 15 years, and to analyze the clinical characteristics of the women submitted to this procedure. Methods A cross-sectional study of 47 peripartum hysterectomies from 2005 to 2019. Results: The peripartum hysterectomies performed in our hospital were indicated mainly due to placenta accreta or suspicion thereof (44.7% of the cases), puerperal hemorrhage without placenta accreta (27.7%), and infection (25.5%). Total hysterectomies accounted for 63.8% of the cases, andwefound no differencebetween total versus subtotal hysterectomies in the studied outcomes. Most hysterectomies were performed within 24 hours after delivery, and they were associated with placenta accreta, placenta previa, and older maternal age. Conclusion: Most (66.0%) patients were admitted to the intensive care unit (ICU). Those who did not need it were significantly older, and had more placenta accreta, placenta previa, or previous Cesarean delivery.en
dc.description.abstractObjetivo: Determinar as indicações e os desfechos das histerectomias periparto realizadas no Hospital de Clínicas de Porto Alegre nos últimos 15 anos, bem como analisar as características clínicas das mulheres submetidas a esse procedimento. Métodos Estudo transversal de 47 histerectomias periparto realizadas no período de 2005 a 2019. Resultados: Em nosso hospital, as histerectomias periparto foram indicadas principalmente por acretismo placentário ou sua suspeita (44,7% dos casos), hemorragia puerperal sem acretismo placentário (27,7%), e infecção (25,5%). Histerectomias totais corresponderam a 63,8% dos casos, e não encontramos diferença entre histerectomia total e subtotal para os desfechos estudados. A maioria das histerectomias foi realizada dentro de 24 horas após o parto, o que estava associado a acretismo placentário, placenta prévia, e idade materna mais avançada. Conclusão: A maioria (66,0%) das mulheres necessitou de internação em unidade de terapia intensiva (UTI); aquelas que não necessitaram eram significativamente mais velhas, e tinham mais acretismo placentário, placenta prévia, ou cesárea prévia.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de ginecologia & obstetrícia. São Paulo. Vol. 43, no. 1 (2021), p. 3-8pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectPuerperal hysterectomyen
dc.subjectHisterectomiapt_BR
dc.subjectHemorragia pós-partopt_BR
dc.subjectPostpartum hemorrhageen
dc.subjectPlacenta accretaen
dc.subjectPlacenta acretapt_BR
dc.subjectPlacenta previapt_BR
dc.subjectPlacenta previaen
dc.titlePeripartum hysterectomies over a fifteen-year periodpt_BR
dc.title.alternativeHisterectomias periparto ao longo de um período de quinze anos pt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001147857pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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