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dc.contributor.authorCuty, Jeniffer Alvespt_BR
dc.contributor.authorSchrekker, Henri Stephanpt_BR
dc.contributor.authorBertotto, Marcia Reginapt_BR
dc.date.accessioned2022-10-03T04:48:34Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.issn1980-4466pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/249542pt_BR
dc.description.abstractEste artigo aborda a criação do Museu do Instituto de Química (MIQ) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), propondo a problematização acerca dos desafios institucionais e do âmbito coletivo e social de implementação de um museu. Apresentamos a trajetória de trabalho multidisciplinar nesta constituição, que envolve docentes, técnicos e discentes dos cursos de Química, Museologia, Arquivologia, História e Publicidade e Propaganda. Contamos com a adesão de profissionais do patrimônio, parceria que está se constituindo nas ações firmadas por sua direção. Debatemos a eficácia da Rede de Museus e Acervos da UFRGS no apoio técnico e político, bem como propomos uma reflexão sobre o papel do MIQ em tempos de pandemia e crise multidimensional no Brasil. Operamos com conceitos centrais da Museologia, da Gestão de Museus, da teoria simmeliana relativa à crise e ao conflito em grupos sociais, da noção de “necropolítica” e de aproximações às noções de ethos do campo de conhecimento em questão e de suas linguagens específicas.pt_BR
dc.description.abstractThis paper addresses the creation of the Chemistry Institute Museum (MIQ) of the Federal University of Rio Grande do Sul (UFRGS), problematizing the institutional, collective, and social challenges regarding the implementation of a museum. It presents the trajectory of multidisciplinary work within this constitution, involving faculty, technicians and students from the chemistry, museology, archival science, history and marketing courses, and counting on the participation of heritage professionals, a partnership built on the actions supported by its direction. The text discusses the effectiveness of the UFRGS Museum and Archive Network in providing technical and political support, and discusses MIQ’s role in times of pandemic and multidimensional crisis in Brazil. Central concepts of museology, museum management, Simmel’s theory of crisis and conflict in social groups, Mbembe’s necropolitics and approaches to the notion of ethos in museology and their specific languages forms its theoretical framework.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista CPC [recurso eletrônico]. São Paulo: Centro de Preservação Cultural da Universidade de São Paulo. Vol. 17, n. 33 (jan./ago. 2022), p. 122-141pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectMuseological collectionen
dc.subjectAcervo museológicopt_BR
dc.subjectMuseu universitáriopt_BR
dc.subjectScience and technology museumsen
dc.subjectUniversity heritageen
dc.subjectUniversity museumsen
dc.titleCriação do Museu do Instituto de Química da Universidade Federal do Rio Grande do Sul UFRGSpt_BR
dc.title.alternativeCreation of UFRGS’ Chemistry Institute Museum en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001149451pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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