Mostrar registro simples

dc.contributor.authorKalil, Renato Abdala Karampt_BR
dc.contributor.authorSant'Anna, João Ricardo Michielinpt_BR
dc.contributor.authorTeixeira Filho, Guaracy F.pt_BR
dc.contributor.authorPrates, Paulo Roberto Lunardipt_BR
dc.contributor.authorLucchese, Fernando Antoniopt_BR
dc.contributor.authorNesralla, Ivo Abrahaopt_BR
dc.date.accessioned2022-11-10T04:50:12Zpt_BR
dc.date.issued1995pt_BR
dc.identifier.issn0102-2105pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/250954pt_BR
dc.description.abstractOs autores analisam os resultados clínicos e evolução ecocardiográfíca em uma série de pacientes em que foi possível recuperar a válvula aórtica calcificada. Foram estudados 21 pacientes, I O masculinos e 11 femininos. A etiologia era congênita em 8 e senil em 13 , idades de 44 a 78 anos (m=63,8 anos). As calcificações foram retiradas com pinças saca-cálcio usuais, auxiliadas por aspiração e raspagem dos folhetos. Em duas ocasiões os folhetos foram perfurados e suturados. Dezesseis pacientes foram avaliados por ecocardiograma pós-operatório. Todos os casos estão em acompanhamento. A mortalidade foi nula na fase hospitalar e 4,8% (I caso) na tardia. A avaliação ecocardiográfica, mostrou gradiente instantâneo máximo na via de sai da do VE de 90,7 ± 23,2 mmHg (média± DP) no exame pré-operatório e 33,0 ± 7,9 no pós-operatório (p<0,01). A espessura septal era 2,0 ± 0,5 em no pré e 1,2 ±O, I no pós-operatório (p < 0,01). Insuficiência aórtica ao ecocardiograma pós-operatório foi considerada moderada em 2, leve em 9 e mínima em 5 casos. A recuperação da válvula aórtica em estenoses calcificadas mostrou-se factível com resultado fimcional bom, a curto e médio prazos. Nas calcificações senis consegue- se recuperação em maior número, porém a reconstrução valvular também é obtida nas congênitas. Mesmo em folhetos severamente comprometidos por calcificações, a recuperação funcional sem substituição valvular pode ser tentada. Esta alternativa técnica deve ser considerada principalmente em pacientes idosos, válvulas aórticas pequenas e quando há maiores riscos para anticoagulação.pt_BR
dc.description.abstractA series of 21 patients submitted to mechanical debridement for treatment of calcified stenotic aortic valves is presented. There were 8 congenital and 13 senile valves, in 10 male and 11 female patients. Mean age 63.8 ± 9.5 (44 to 78) years. Six had also coronary bypass grafts and 1 mitral comissurotomy. Total perfusion time was 53.8 ± 21.4 min and ischemic time 33. 7 ± 12. 1 min. All patients had been followed-up from 1 month to 2 years. In 16 a late echocardiographic evaluation was performed. There have been no early and 1 late death (4 .8%). Surviving patients are in functional classes I or II. Maximum instantaneous gradient dropped from 90.7 ± 23.3 mmHg to 33.0 ± 7.9 mmHg(p < 0.01) and mean aortic gradient from 50.3 ± 11.0 mmHg to 19.9 ± 3.5 mmHg (p <0.05). Septal width reduced from 2.0 ± 0.5 cm to 1.2 ± 0.1 (p <0.01). Aortic regurgitation, by echocardiography, was considered minimum in 5, mild in 9 and moderated in 2 cases. Mechanical debridement of calcified aortic valves, congenital or senile, provides good medium-term relief for aortic stenosis. This technical alternative may be considered in older patients, small aortic roots and higher risks of anticoagulation.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Amrigs. Porto Alegre. Vol. 39, n. 3 (jul./set. 1995), p. 213 - 218pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAortic stenosisen
dc.subjectEstenose da valva aórticapt_BR
dc.subjectValve repairen
dc.subjectCirurgiapt_BR
dc.subjectDebridementen
dc.subjectHeart valve surgeryen
dc.titleValvuloplastia por debridamento manual na estenose aórtica calcificadapt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000173485pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples