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dc.contributor.advisorFonseca, Denise Grosso dapt_BR
dc.contributor.authorBielavski, Jeniffer da Silvapt_BR
dc.date.accessioned2023-05-27T03:43:06Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/258635pt_BR
dc.description.abstractEsta investigação partiu da questão: Como estudantes mestrandos e doutorandos de um programa de pós-graduação de Educação Física, da subárea pedagógica se compreendem/ se percebem em relação à Área 21 da CAPES? Nessa perspectiva, o objetivo foi compreender como estudantes da subárea pedagógica, de um programa de pós-graduação de Educação Física se compreendem/ percebem em relação a Área 21 da CAPES. O referencial teórico se apoia em autores como Edgar Morin, Boaventura de Souza Santos, Fritjof, Capra, entre outros, que trazem discussões sobre a ciência e seus percursos, e sobre como ocorrem as relações de poder da ciência dominante em detrimento de outras. Trata-se de um estudo traçado pelos moldes qualitativos, cuja coleta de informações ocorreu através de questionário e entrevistas semiestruturadas com mestrandos e doutorandos, bem como de análises documentais. As análises resultaram em diferentes categorias para a discussão. As categorias resultantes foram: o pesquisador da subárea pedagógica e o sentimento de não pertencimento na área 21: consequências que perpassam o cotidiano do pósgraduando; e, para além das questões acadêmicos-científicas: as relações ou respingos sobre Educação Física escolar. Concluiu-se que este estudo trouxe à tona diversos aspectos que estavam à margem das relações de poder e disputas no contexto da Educação Física. Especialmente, na relação de subáreas com a área 21 da CAPES, bem como reflexões acerca de uma nova perspectiva pela ótica do discente pesquisador de Pós-Graduação em Educação Física, imerso na subárea pedagógica. Na primeira categoria, identificou-se que a hegemonia da ciência dominante, que opera nas relações das subáreas e a área 21 da CAPES trazem consequências para pesquisadores vinculados à subárea pedagógica. Já na segunda categoria analisada, foi possível identificar que os colaboradores percebem que as diferentes concepções assumidas pela Educação Física ao longo dos anos geram, de certa forma, uma visão de senso comum - que reverbera em situações de deslocamentos na Educação Básica e na Pós-Graduação, além das dificuldades para professores de Educação Física da Educação Básica ingressarem e se manterem em cursos da pósgraduação, por exigências que devem ser cumpridas e pela falta de possibilidades de bolsas de estudo por conta do vínculo empregatício. Esse critério é disposto pelo programa em que os entrevistados estão inseridos. Assim, concluise que há necessidade de continuar o debate e reflexões acerca da temática abordada, relacionando estudos anteriores que já expuseram diversos elementos, e implementando novas investigações dentro da temática, a fim de que se possa aprofundar e ampliar o olhar no cenário atual.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEducação físicapt_BR
dc.subjectPhysical Educationen
dc.subjectPedagogiapt_BR
dc.subjectCAPES Area 21en
dc.subjectCiênciapt_BR
dc.subjectPedagogical subareaen
dc.subjectScienceen
dc.titleA subárea pedagógica da Educação Física na Área 21 da CAPES : percepções de estudantes de pós-graduaçãopt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001169281pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentEscola de Educação Física, Fisioterapia e Dançapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências do Movimento Humanopt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2022.pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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