Mostrar registro simples

dc.contributor.advisorZampieri, Fabio Lúcio Lopespt_BR
dc.contributor.authorSiveris, Jardel Arnoldpt_BR
dc.date.accessioned2023-06-18T03:51:56Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/259156pt_BR
dc.description.abstractNa maioria das cidades brasileiras, o modelo atual de desenvolvimento urbano e a construção de condições favoráveis aos automóveis agravaram os problemas de mobilidade urbana. Esse cenário, associado à redução da participação dos modos coletivos, comprometeu a qualidade dos serviços de transporte público por ônibus, como na disponibilização do serviço em distâncias de caminhada acessíveis à população em suas atividades cotidianas, contrariando as ações em direção à equidade social no espaço urbano. Como forma de verificar as condições de deslocamento intraurbano e os reais beneficiários de sua distribuição, o estudo buscou analisar a acessibilidade considerando a configuração espacial da cidade e o acesso aos usuários, com base nas dimensões físicas e sociais da circulação através de uma análise multidimensional que considerou a estrutura urbana e a espacialização das características dos moradores. Explorou-se a relação entre a forma da cidade em seu viés configuracional, mediante uma abordagem exploratória da Sintaxe Espacial com a representação da malha viária pelo mapa de segmentos, e a mobilidade urbana, através de processamentos em SIG da rede viária, dados censitários e distâncias não-euclidianas a equipamentos urbanos. A metodologia se desenvolve a partir de um estudo de caso em Pelotas/RS, contando com quatro etapas: i) Caracterização da área de estudo; ii) Análise socioespacial; iii) Análise do potencial de movimento, e; iv) Análise comparativa. Para analisar a acessibilidade aos usuários do transporte coletivo, foram consideradas duas escalas de análise: microacessibilidade e macroacessibilidade, as quais buscaram simular a caminhada às paradas de ônibus e o percurso dos itinerários, respectivamente. A unidade de análise escolhida permitiu que as variáveis pudessem ser comparadas e divididas em áreas homogêneas, compatíveis com o tamanho da cidade. Os resultados encontrados demonstraram que a desigualdade revela-se espacialmente a partir do distanciamento de determinados grupos sociais às infraestruturas e oportunidades urbanas. Como reflexo disto, criam-se áreas de segregação socioespacial, diferenciando-se urbanisticamente em termos configuracionais e de mobilidade urbana.pt_BR
dc.description.abstractIn most brazilian cities, the current model of urban development and the construction of favorable conditions for cars have exacerbated the problems of urban mobility. This scenario, associated with the reduced participation of collective means of transportation, undermined the quality of public transport services provided by regular buses, as well as the availability of the service within walking distances to the population in their daily activities, contradicting the actions towards social equity in urban space. As a way to verify the conditions of intra-urban displacement and the real beneficiaries of its distribution, the study sought to analyze accessibility by considering the spatial configuration of the city and access to users, based on the physical and social dimensions of circulation through a multidimensional analysis that considered the urban structure and the spatialization of residents' characteristics. The relationship between the city form in its configurational bias was explored, through an exploratory approach to Spatial Syntax with the representation of the road network by the segment map, and urban mobility by using GIS processing of the road network, census data and non-Euclidean distances to urban equipment. Based on a case study conducted in Pelotas/RS, four stages were developed: i) Characterization of the study area; ii) Socio-spatial analysis; iii) Movement potential analysis; and iv) Comparative analysis. To analyze the accessibility for public transport users, two scales of analysis were used: micro-accessibility and macro-accessibility, which aimed to simulate walking to bus stops and traveling along the bus routes, respectively. The unit of analysis chosen allowed the variables to be compared and divided into homogeneous areas, compatible with the size of the city. According to the findings, inequality is spatially revealed through the distance of certain social groups to urban infrastructures and opportunities. As a reflection of this, areas of socio-spatial segregation are created, differentiating themselves urbanistically in terms of urban configuration and mobility.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectAccessibilityen
dc.subjectAcessibilidadept_BR
dc.subjectPublic transportation by busen
dc.subjectTransporte públicopt_BR
dc.subjectÔnibuspt_BR
dc.subjectUrban spatial configurationen
dc.subjectConfiguração espacialpt_BR
dc.subjectSocial equityen
dc.subjectSpatial syntaxen
dc.titleConfiguração espacial e transporte público por ônibus : análise da acessibilidade aos usuários na cidade de Pelotas/RSpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001171320pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Arquiteturapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Planejamento Urbano e Regionalpt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2023pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples