Mostrar registro simples

dc.contributor.authorSilveira, Luisa Horn de Castropt_BR
dc.contributor.authorBorda, Bibiana Valiente Umannpt_BR
dc.contributor.authorMachry, Sabrina da Rosapt_BR
dc.contributor.authorVargas, Júlio Celso Borellopt_BR
dc.date.accessioned2023-08-16T03:33:29Zpt_BR
dc.date.issued2022pt_BR
dc.identifier.issn1981-3341pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/263640pt_BR
dc.description.abstractA mobilidade é componente essencial da vida nas cidades. Os perfis e as condições de deslocamento são afetados por múltiplas variáveis e têm sido percebidos como pauta importante na promoção da saúde. Uma pesquisa realizada em três capitais brasileiras entre 2016 e 2019 revelou dados importantes que colocam a raça como elemento central da discussão de mobilidade intragênero. As diferenças encontradas nos padrões de deslocamento de mulheres de diferentes raças, em interlocução com os relatos de duas mulheres pretas entrevistadas, operam como disparador de uma discussão sobre as “escolhas” de mobilidade, propondo uma problematização do modelo de "mobilidade saudável" pautado na lógica eurocentrada. Espera-se contribuir para os debates sobre mobilidade urbana e gênero na perspectiva decolonial, apontando para a necessidade de políticas urbanas atentas às particularidades das práticas de mobilidade da mulher preta, reconhecendo as potencialidades das suas formas de transitar, ressaltando a importância de valorizar e favorecer suas experiências.pt_BR
dc.description.abstractMobility is an essential component of city life. The patterns and conditions of displacement, for both individuals and social groups, are affected by multiple variables and have been recognized as an important agenda for health promotion. A survey conducted in three Brazilian capitals between 2016 and 2019 revealed important data that place race as a central element of intragender mobility discussions. The differences found in the displacement patterns of women of different races, in conjunction with two narratives from black women interviewed, leads to a discussion on intersectionality and “chosen” mobility patterns, offering a critical approach against the model of "healthy mobility" based on Eurocentric logic. This paper aims to contribute with discussions concerning mobility and gender from a decolonial perspective, pointing to the need for urban policies that are attentive to the particularities of black women's mobility practices, recognizing its potential and favoring their experiences.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofPonto Urbe: revista do núcleo de antropologia urbana da USP. São Paulo. Vol. 1, n. 30 (2022), 20 p.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectUrban mobilityen
dc.subjectMobilidade urbanapt_BR
dc.subjectRaceen
dc.subjectRaçapt_BR
dc.subjectGêneropt_BR
dc.subjectGenderen
dc.subjectSaúdept_BR
dc.subjectIntersectionalityen
dc.subjectHealthen
dc.titleMobilidade urbana saudável no cruzamento das avenidas identitárias : experiências móveis de mulheres pretaspt_BR
dc.title.alternativeHealthy urban mobility on the intersecting identity roads : black women mobile experiencesen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001173745pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples