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dc.contributor.authorJanovik, Mayara Squeffpt_BR
dc.contributor.authorTorossian, Sandra Djambolakdjianpt_BR
dc.date.accessioned2023-09-13T03:32:28Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.issn2358-8322pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/264909pt_BR
dc.description.abstractO presente artigo apresenta a pesquisa sobre a escuta do não de quem diz não querer sair da situação de rua a partir da clínica psicanalítica na política de assistência social. O método utilizado é o estudo clínico (RODULFO, 2004), com análise a partir do Traço do Caso (DUMÉZIL, 1989), tomando o não como traço que atravessa diferentes casos. Foram levantados dois planos de análise: plano de quem enuncia “Não quero sair da rua” e plano de quem escuta essa negação. A psicanálise possibilita a subversão do não, que é ser acolhido e escutado em sua potência como denegação ao carregar a dubiedade: negação e afirmação. Essa clínica aponta para a construção de formas de transitar na política pública pelo acolhimento à singularidade. Conclui-se que é necessário um acompanhamento que acolha diferentes formas de existir no social, escutando o sujeito que enuncia o não.pt_BR
dc.description.abstractThis article aims to present the research carried out on listening to the no of those who say they do not want to leave the street situation from the psychoanalytic clinic in the Social Assistance policy. The clinical study method was used (RODULFO, 2004), and the analysis was carried out based on the Case Trace (DUMÉZIL, 1989), taking the no as a trace that crosses different cases. Two levels of analysis were raised: the level of those who say “I don’t want to leave the street” and the level of those who hear this denial. Psychoanalysis makes possible the subversion of the no, which is to be welcomed and heard in its power as denial when carrying dubiousness: denial and affirmation. This clinic points to the construction of ways to move in public policy from the reception of singularity. It is concluded that an accompaniment that welcomes different ways of existing in the social is necessary, listening to the subject who enunciates the no.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista Humanidades & Inovação. Palmas: Universidade Estadual do Tocantins, 2014-. Vol. 10, n. 4 (fev. 2023), p. 239-250pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEscuta psicanalíticapt_BR
dc.subjectPsychoanalysisen
dc.subjectDenialen
dc.subjectPessoas em situação de ruapt_BR
dc.subjectNegaçãopt_BR
dc.subjectClinical caseen
dc.subjectAssistência socialpt_BR
dc.subjectStreet populationen
dc.subjectSocial assistanceen
dc.title“Não quero sair da rua” : psicanálise em serviços de atendimento a pessoas em situação de ruapt_BR
dc.title.alternative“I don’t want to leave the street” : psychoanalysis in services for homeless peopleen
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001175997pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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