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dc.contributor.authorCaldeira, João Froispt_BR
dc.contributor.authorMoura, Guilherme Vallept_BR
dc.contributor.authorSantos, André Alves Portelapt_BR
dc.contributor.authorTessari, Cristinapt_BR
dc.date.accessioned2023-10-26T03:39:57Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.issn1518-6776pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/266312pt_BR
dc.description.abstractA teoria moderna do portfólio é baseada na noção de que a diversificação de uma carteira de investimento gera portfólios com uma melhor relação entre risco e retorno. Ultimamente, gestores vêm tentando ampliar a diversificação de suas carteiras por meio do investimento em cotas de diferentes fundos de investimento que, por sua vez, já contêm portfólios diversificados. Com isso, vem crescendo o interesse acadêmico e de participantes do mercado na seleção de carteiras formadas por fundos de investimento. Neste trabalho, a aplicabilidade e o desempenho fora da amostra de estratégias quantitativas de otimização para a construção de carteiras de fundos serão analisados. O desempenho dessas carteiras de fundos otimizadas será comparado ao desempenho do portfólio ingênuo igualmente ponderado, da carteira teórica do Ibovespa e do Índice de Mercado de Renda Fixa (IRF-M). Para a obtenção de portfólios ótimos, restritos para venda a descoberto, formula-se um problema de otimização de portfólios compostos por 388 fundos de investimento multimercado brasileiros ao longo de cinco anos. Para a modelagem da matriz de covariâncias dos retornos desses 388 fundos, é empregado um modelo fatorial heterocedástico parcimonioso. Tomando como base diferentes frequências de rebalanceamento dos pesos, as medidas de desempenho fora da amostra indicam que as estratégias quantitativas de otimização proporcionam resultados superiores em termos de volatilidade, desempenho ajustado ao risco, turnover e custos de transação ao longo do tempo. Em particular, os resultados obtidos indicam que o índice de Sharpe (IS) da carteira de média-variância e da carteira de mínima-variância foram estatisticamente diferentes (maiores) em relação ao IS do índice de referência de todas as frequências de rebalanceamento utilizadas. Com relação ao desvio padrão, os testes estatísticos mostraram que a volatilidade das carteiras de mínima-variância é estatisticamente diferente (menor) da volatilidade do índice de referência. Resultados semelhantes foram encontrados quando se comparou o desempenho das carteiras otimizadas ao Ibovespa e ao portfólio igualmente ponderado.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista de administração Mackenzie. São Paulo. Vol. 15, n. 2 (mar./abr. 2014), p. 127-161pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectModelo econométricopt_BR
dc.subjectMétodos quantitativospt_BR
dc.subjectFundo de investimentopt_BR
dc.titleSeleção de carteiras com modelos fatoriais heterocedásticos : aplicação para fundos de fundos multimercadospt_BR
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000928966pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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