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dc.contributor.advisorMartins, Manoela Dominguespt_BR
dc.contributor.authorSoares, Júlia Bredapt_BR
dc.date.accessioned2024-06-13T06:46:24Zpt_BR
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/275817pt_BR
dc.description.abstractO câncer infantil representa cerca de 8% do total de mortes entre crianças e adolescentes no Brasil, e pode envolver diferentes modalidades terapêuticas como cirurgia, radioterapia (RT) e quimioterapia (QT). Diversos efeitos adversos orais debilitantes podem estar associados ao uso dos quimioterápicos e a RT de cabeça e pescoço, entre elas está a mucosite oral (MO), que é uma reação tóxica inflamatória da mucosa oral. A avaliação da MO é muito importante na tomada de decisões clínicas, promovendo o melhor manejo e tratamento para os pacientes. Porém, a escala de classificação das lesões em crianças atualmente não é tão consolidada quanto em adultos. Na pesquisa clínica, a padronização dessas avaliações é essencial para o desenvolvimento de estudos intervencionais que visam avaliar a eficácia de diferentes protocolos para prevenção e tratamento da MO. O objetivo do estudo foi realizar uma revisão sistemática sobre avaliar as ferramentas que vêm sendo utilizadas para classificar a MO em pacientes oncológicos pediátricos e adolescentes. Metodologia: Este estudo seguiu as diretrizes de Itens de Relatório Preferenciais para Revisões Sistemáticas e Meta-análises (PRISMA). A estratégia de busca foi realizada nas seguintes bases de dados no MEDLINE/PubMed, EMBASE, Web of Science e Scopus. Resultado: Foram incluídos 110 artigos. Ao todo, foram avaliados 7.713 pacientes pediátricos, sendo 50.9% meninos e 36.6% meninas. A idade variou de 0 a 19 anos. Do total de 110 estudos, 49% envolveram pacientes em tratamento para neoplasias hematológicas (HM) ou tumores sólidos (ST) e 45,4% dos estudos foram apenas com pacientes com HM. A escala de MO da OMS é a mais utilizada, embora não considere critérios específicos para pacientes pediátricos e foi descrita em 63.6% dos estudos. A OAG foi utilizada em 15.4% dos estudos e Children’s International Mucosite Evaluation Scale (ChIMES) em 8.1% dos estudos. Conclusão: A pouca quantidade de instrumentos validados para avaliação da MO em pacientes pediátricos pode levar ao uso inadequado de escalas feitas para adultos. Escalas específicas para pacientes pediátricos, como o ChIMES, devem ser indicadas para facilitar a avaliação nesses pacientes.pt_BR
dc.description.abstractChildhood cancer represents about 8% of total deaths among children and adolescents in Brazil, and can involve different therapeutic modalities such as surgery, radiotherapy (RT) and chemotherapy (CT). Several debilitating adverse oral effects may be associated with the use of chemotherapy drugs and head and neck RT, including oral mucositis (OM), which is an inflammatory toxic event of the oral mucosa. OM assessment is very important in clinical decision-making, promoting the best management and treatment for patients. However, the classification scale for injuries in children is currently not as consolidated as in adults. In clinical research, the standardization of these assessments is essential for the development of interventional studies that aim to evaluate the effectiveness of different protocols for the prevention and treatment of OM. The objective of the study was to carry out a systematic review to evaluate the tools that have been used to classify OM in pediatric and adolescent oncology patients. Methodology: This study follows the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses (PRISMA) guidelines. The search strategy was carried out in the following databases: MEDLINE/PubMed, EMBASE, Web of Science and Scopus. Result: 110 articles were included. In total, 7,713 pediatric patients were evaluated, 50.9% boys and 36.6% girls. Ages range from 0 to 19 years old. Of the total of 110 studies, 49% involved patients undergoing treatment for hematological malignancies (HM) or solid tumors (ST) and 45.4% of the studies were only with patients with MH. The WHO OM scale is the most used, although it does not consider specific criteria for pediatric patients and was described in 63.6% of studies. The OAG was used in 15.4% of the studies and the Children’s International Mucositis Evaluation Scale (ChIMES) in 8.1% of the studies. Conclusion: The small number of validated instruments for assessing OM in pediatric patients may lead to the inappropriate use of scales designed for adults. Specific scales for pediatric patients, such as ChIMES, should be indicated to facilitate the assessment of these patients.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectEstomatitept_BR
dc.subjectOral mucositisen
dc.subjectPediatricen
dc.subjectPediatriapt_BR
dc.subjectMucositept_BR
dc.subjectMucositis scaleen
dc.titleEscalas de avaliação da mucosite oral em pacientes oncológicos pediátricos e adolescentes : uma revisão sistemáticapt_BR
dc.title.alternativeOral mucositis assessment scales in pediatric and adolescent oncological patients : a systematic reviewen
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb001201328pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Odontologiapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2024pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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