Viver com daltonismo requer estratégias para driblar as dificuldades do dia a dia
dc.contributor.author | Barradas, Mírian Socal | |
dc.date.accessioned | 2024-08-06T14:52:49Z | |
dc.date.available | 2024-08-06T14:52:49Z | |
dc.date.issued | 2023 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/277001 | |
dc.description.abstract | Aborda o daltonismo, ou seja, diferentes alterações visuais que levam à dificuldade da visualização de cores, além do diagnóstico e como as tecnologias assistivas podem auxiliar as pessoas com daltonismo na vida diária. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Jornal da Universidade, 7 jun. 2023, ed. 148 | pt_BR |
dc.rights | Open Access | pt_BR |
dc.subject | Defeitos da visão cromática | pt_BR |
dc.subject | Daltonismo | pt_BR |
dc.subject | Teste de Ishihara | pt_BR |
dc.subject | Tecnologia assistiva | pt_BR |
dc.subject | Modelos computacionais | pt_BR |
dc.title | Viver com daltonismo requer estratégias para driblar as dificuldades do dia a dia | pt_BR |
dc.type | Artigo de divulgação | pt_BR |
dc.contributor.photographer | Dutra, Flávio | |
dc.description.image | 1- Parte da face de Nelson Riccordi, em detalhe os olhos verdes que miram a lente do fotógrafo. 2- Figura circular, integrante do Teste de Ishihara, com um grande número de pontos com tonalidades de verde e laranja que variam ligeiramente entre si. Um tricomata (pessoa com visão normal) identifica o número 74 na cor verde. 3- Parte da face de Thiovane Pereira, em detalhe o olho direito. Fonte: Secretaria de Comunicação Social/UFRGS, 2023. Coloridas. | pt_BR |
dc.contributor.interviewedsources | Lavinsky, Daniel | |
dc.contributor.interviewedsources | Ricordi, Nelson | |
dc.contributor.interviewedsources | Pereira, Thiovane | |
dc.contributor.interviewedsources | Marcarini, Luciana | |
dc.contributor.interviewedsources | Oliveira, Manuel | |
dc.title.secondary | Saúde | Diferença na percepção de cores costuma ser notada na infância, em atividades escolares. Pesquisas da UFRGS desenvolvem tecnologias assistivas para a condição, que pode ser congênita ou adquirida | pt_BR |
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