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dc.contributor.authorComerlatto, Carolina Paz
dc.date.accessioned2024-09-02T19:03:21Z
dc.date.available2024-09-02T19:03:21Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/278356
dc.description.abstractCom base na tese de doutorado em Arquitetura de Luisa Sopa, aborda a existência das dependências de empregada como uma forma de permanência da sociedade agrária escravocrata brasileira.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal da Universidade, 8 ago. 2024, n. 201pt_BR
dc.rightsOpen Accesspt_BR
dc.subjectDesigualdade socialpt_BR
dc.subjectSegregaçãopt_BR
dc.subjectArquitetura habitacionalpt_BR
dc.subjectEmpregados domésticospt_BR
dc.subjectRelações sociaispt_BR
dc.subjectBrasilpt_BR
dc.titleQuarto de empregada representa uma ferida ainda aberta na sociedade brasileira, aponta estudopt_BR
dc.typeArtigo de divulgaçãopt_BR
dc.description.image1- Quadro do filme “Que horas ela volta?”, com Val (Regina Casé) olhando para a filha Jéssica (Camila Márdila), que está sentada de lado para a câmera, durante cena ambientada na cozinha. 2- Quadro do filme “Que horas ela volta?”, com foco na planta da casa dos patrões aberta. A Jéssica (Camila Márdila) aponta o pequeno quarto da empregada, em cujo “pavimento inferior” (à esquerda) está localizado. Fonte: Reprodução do filme "Que horas ela volta?", de Anna Muylaert, 2015. Colorida.pt_BR
dc.contributor.interviewedsourcesSopas, Luisa
dc.title.secondarySociais | Tese de doutorado analisa as contradições históricas do cômodo em edifícios multifamiliarespt_BR


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