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dc.contributor.authorD’Avila, Pietra
dc.date.accessioned2024-09-09T18:05:16Z
dc.date.available2024-09-09T18:05:16Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/278590
dc.description.abstractAnalisa a obra de Elida Tessler, docente do Instituto de Artes da UFRGS, que explorava a efemeridade das coisas e a relação entre o real e o imaginário.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal da Universidade, 13 jun. 2024, n. 193pt_BR
dc.rightsOpen Accesspt_BR
dc.subjectTessler, Elidapt_BR
dc.subjectArtept_BR
dc.subjectCotidianopt_BR
dc.titleObra “Chá de banco”, de Elida Tessler, faz costura entre a linguagem e o tempopt_BR
dc.typeArtigo de divulgaçãopt_BR
dc.contributor.photographerDallegrave, Cylene
dc.contributor.photographerMachado, Jane
dc.description.imageObra intitulada Chá de banco (2001). Sobre uma tela de algodão, vários saquinhos de chá estão pendurados aleatoriamente, formando manchas e linhas do líquido escorrido. Fonte: Fotoletra, [20--]. Colorida.pt_BR
dc.description.sectionPinacotecapt_BR
dc.title.secondaryPinacoteca | Pietra D’Avila, estudante de História da Arte, parte da trajetória da artista para analisar o quanto a obra de arte, em relação com o cotidiano, é promotora de encontrospt_BR


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