Mostrar registro simples

dc.contributor.authorGuadagnin, Demetrio Luis
dc.date.accessioned2024-09-11T18:06:09Z
dc.date.available2024-09-11T18:06:09Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/278829
dc.description.abstractDefende que a maneira como um local é nomeado ou classificado causa uma diferença no modo como é tratado, propondo, assim, que o Guaíba seja reconhecido como um ecossistema, ao invés de rio ou lago.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal da Universidade, 3 jun. 2024, n. extrapt_BR
dc.rightsOpen Accesspt_BR
dc.subjectEcologiapt_BR
dc.subjectLegislação ambientalpt_BR
dc.subjectEcossistemapt_BR
dc.subjectLago Guaíbapt_BR
dc.titleNem rio nem lago: o Guaíba é únicopt_BR
dc.typeArtigo de divulgaçãopt_BR
dc.contributor.photographerPires, Marcelo
dc.description.imagePequeno barco guiado por um homem aproxima-se do píer, no Guaíba, onde dois homens, de pé, aguardam. Do lado direito, há uma lancha estacionada. Fonte: Secretaria de Comunicação Social/UFRGS, [2024]. Colorida.pt_BR
dc.title.secondaryArtigo | Demetrio Luis Guadagnin, do departamento de Ecologia, defende que, ao se reconhecer o Guaíba como um ecossistema aquático único, se reflita sobre conservação, riscos do uso desordenado e custos das diferentes opções de gerenciamentopt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples