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dc.contributor.authorWendt, Lucas George
dc.contributor.authorCuty, Jeniffer Alves
dc.date.accessioned2024-10-07T15:31:23Z
dc.date.available2024-10-07T15:31:23Z
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/279737
dc.description.abstractAponta a necessidade de estabelecer uma Política de Memória a fim de honrar as vítimas de desastres naturais e ressignificar os eventos traumáticos, lembrando os desastres de 2023 e 2024 no Rio Grande do Sul..pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal da Universidade, 24 maio 2024, n. extrapt_BR
dc.rightsOpen Accesspt_BR
dc.subjectMemória coletivapt_BR
dc.subjectEnchente de 2024pt_BR
dc.subjectPolíticas públicaspt_BR
dc.subjectDesastres naturaispt_BR
dc.subjectPatrimônio culturalpt_BR
dc.titleDesastres naturais, emergência climática e memóriapt_BR
dc.typeArtigo de divulgaçãopt_BR
dc.contributor.photographerDutra, Flávio
dc.description.imagePilhas de pratos e refratários cobertos por lama, deixada pela água da enchente, vistas de cima. Fonte: Secretaria de Comunicação Social/UFRGS, [2024]. Colorida.pt_BR
dc.title.secondaryArtigo | Lucas George Wendt e Jeniffer Alves Cuty, da Ciência da Informação, destacam que a memória coletiva de tragédias deve ser preservada para honrar as vítimas e fortalecer a preparação para futuros desastrespt_BR


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