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dc.contributor.authorMilani, Mauriciopt_BR
dc.contributor.authorMilani, Juliana Goulart Prata Oliveirapt_BR
dc.contributor.authorCipriano, Graziella França Bernardellipt_BR
dc.contributor.authorCahalin, Lawrence P.pt_BR
dc.contributor.authorStein, Ricardopt_BR
dc.contributor.authorCipriano Junior, Gersonpt_BR
dc.date.accessioned2024-11-19T06:44:33Zpt_BR
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.issn0066-782Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/281286pt_BR
dc.description.abstractFundamento: A intolerância ao exercício pós-COVID-19 não é bem entendida. O teste de esforço cardiopulmonar (TECP) pode identificar as limitações ao exercício subjacentes. Objetivos: Avaliar a etiologia e a magnitude da intolerância ao exercício em sujeitos pós-COVID-19. Métodos: Estudo de coorte que avaliou sujeitos com níveis de gravidades diferentes da doença COVID-19 e um grupo de controle selecionado por pareamento por escores de propensão. Em uma amostra seleta com TECP anterior à infecção viral disponível, foram realizadas comparações antes e depois. O nível de significância foi de 5% em toda a análise. Resultados: Foram avaliados cento e quarenta e dois sujeitos com COVID-19 (idade mediana: 43 anos, 57% do sexo masculino), com níveis de gravidade de doença diferentes (60% leve, 21% moderada, 19% grave). O TECP foi realizado 11,5 (7,0, 21,2) semanas após o aparecimento da doença, com as limitações ao exercício sendo atribuídas aos sistemas muscular periférico (92%), pulmonar (6%), e cardiovascular (2%). Menor valor mediano do consumo de oxigênio pico percentual foi observado no subgrupo com níveis graves de doença (72,2%) em comparação com os controles (91,6%). O consumo de oxigênio foi diferente entre os grupos com diferentes níveis de gravidade de doença e o controle no pico e nos limiares ventilatórios. Inversamente, os equivalentes ventilatórios, a inclinação da eficiência do consumo de oxigênio, e o pico do pulso de oxigênio foram semelhantes. A análise do subgrupo de 42 sujeitos com TECP prévio revelou uma redução significativa no pico de velocidade da esteira no subgrupo com nível leve de doença, e no consumo de oxigênio no pico e nos limiares ventilatórios nos subgrupos com níveis moderado/grave. Por outro lado, os equivalentes ventilatórios, a inclinação da eficiência do consumo de oxigênio e o pico do pulso de oxigênio não apresentaram alterações significativas. Conclusões: A fadiga do músculo periférico foi a etiologia de limitação de exercício mais comum em pacientes pósCOVID-19 independentemente da gravidade da doença. Os dados sugerem que o tratamento deve enfatizar programas de reabilitação abrangentes, incluindo componentes aeróbicos e de fortalecimento muscular.pt_BR
dc.description.abstractBackground: Post-COVID-19 exercise intolerance is poorly understood. Cardiopulmonary exercise testing (CPET) can identify the underlying exercise limitations. Objectives: To evaluate the source and magnitude of exercise intolerance in post-COVID-19 subjects. Methods: Cohort study assessing subjects with different COVID-19 illness severities and a control group selected by propensity score matching. In a selected sample with CPET prior to viral infection, before and after comparisons were performed. Level of significance was 5% in the entire analysis. Results: One hundred forty-four subjects with COVID-19 were assessed (median age: 43.0 years, 57% male), with different illness severities (60% mild, 21% moderate, 19% severe). CPET was performed 11.5 (7.0, 21.2) weeks after disease onset, with exercise limitations being attributed to the peripheral muscle (92%), and the pulmonary (6%), and cardiovascular (2%) systems. Lower median percent-predicted peak oxygen uptake was observed in the severe subgroup (72.2%) as compared to the controls (91.6%). Oxygen uptake differed among illness severities and controls at peak and ventilatory thresholds. Conversely, ventilatory equivalents, oxygen uptake efficiency slope, and peak oxygen pulse were similar. Subgroup analysis of 42 subjects with prior CPET revealed significant reduction in only peak treadmill speed in the mild subgroup and in oxygen uptake at peak and ventilatory thresholds in the moderate/severe subgroup. By contrast, ventilatory equivalents, oxygen uptake efficiency slope, and peak oxygen pulse did not change significantly. Conclusions: Peripheral muscle fatigue was the most common exercise limitation etiology in post-COVID-19 patients regardless of the illness severity. Data suggest that treatment should emphasize comprehensive rehabilitation programs, including aerobic and muscle strengthening components.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofArquivos brasileiros de cardiologia. Vol. 120, n. 2 (2023), e20220150, 14 p.pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectExercise testen
dc.subjectCOVID-19pt_BR
dc.subjectTeste de esforçopt_BR
dc.subjectCardiorespiratory fitnessen
dc.subjectAptidão cardiorrespiratóriapt_BR
dc.titleTeste cardiopulmonar em pacientes pós-COVID-19 : de onde vem a intolerância ao exercício?pt_BR
dc.title.alternativeCardiopulmonary exercise testing in post-COVID-19 patients : where does exercise intolerance come from?en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001210016pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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