Ela fala, eu escuto : prefigurações urbanas do devir-mulher
dc.contributor.author | Caron, Daniele | pt_BR |
dc.contributor.author | Tavares, Bruna Bergamaschi | pt_BR |
dc.contributor.author | Marinho, Bárbara Rodrigues | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2025-03-07T06:33:26Z | pt_BR |
dc.date.issued | 2022 | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1518-5125 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/288023 | pt_BR |
dc.description.abstract | O texto investiga a narrativa como perspectiva teórico-metodológica para os estudos urbanos, abordando o relato de quatro narradoras de territórios periféricos de Porto Alegre sobre suas experiências cotidianas na luta pelo comum. A ruptura do regime de autorização discursiva da cidade universalizada e heteropatriarcal é operada através da visibilização de prefigurações narrativas em um processo de escuta, em que se revelam aspectos do trabalho produtivo/reprodutivo, dos processos de espoliação da mulher, da experiência do devir-mulher e da mobilização de um corpo-território que configura a margem como espaço de abertura radical. A partir do reconhecimento de outros dizeres-cidade refletimos sobre condições de possibilidade para uma configuração urbana aberta, flexível e consonante com a lógica do comum como composição de forças, corpos, trajetórias e memórias em permanente disputa. | pt_BR |
dc.description.abstract | This paper investigates a narrative as a theoretical-methodological perspective for urban studies, addressing the account of four narrators from Porto Alegre's peripheral territories about their daily experiences in the struggle for the common. The discursive authorization regime rupture of the universalized and heteropatriarchal city is operated through the visualization of narrative prefigurations in a listening process, in which aspects of productive/reproductive work, the women's spoliation processes, the becoming-woman experience, and the mobilization of a body-territory that configures the margin as radical opening space are revealed. Based on the recognition of other city-sayings, we reflected on the possible conditions for an open and flexible urban configuration, in line with a logic of the common as the composition of strength, bodies, trajectories, and memories in permanent dispute. | en |
dc.format.mimetype | application/pdf | pt_BR |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.relation.ispartof | Projectare: revista de Arquitetura e Urbanismo. Pelotas. n. 13 (nov. 2022), p. 61-76 | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Narrative | en |
dc.subject | Cidades | pt_BR |
dc.subject | Narrativas | pt_BR |
dc.subject | Becoming-woman | en |
dc.subject | Body-territory | en |
dc.subject | Common | en |
dc.title | Ela fala, eu escuto : prefigurações urbanas do devir-mulher | pt_BR |
dc.title.alternative | She speaks, i listen : urban prefigurations of becoming-woman | en |
dc.title.alternative | Ella habla, yo escucho : prefiguraciones urbanas del devenir-mujer | es |
dc.type | Artigo de periódico | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 001162884 | pt_BR |
dc.type.origin | Nacional | pt_BR |
Este item está licenciado na Creative Commons License

-
Artigos de Periódicos (42998)Ciências Sociais Aplicadas (4446)