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dc.contributor.authorStrack, Daniela Pereirapt_BR
dc.contributor.authorLeites, Bruno Bueno Pintopt_BR
dc.date.accessioned2025-06-17T06:56:43Zpt_BR
dc.date.issued2024pt_BR
dc.identifier.issn2175-8689pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/292999pt_BR
dc.description.abstractO presente artigo investiga a obra de Helena Ignez, considerando sua produção na direção cinematográfica e estabelecendo o foco de análise no filme Ralé (2015). Uma das características essenciais na filmografia da cineasta é a apropriação das imagens da Belair Filmes em suas produções contemporâneas, sejam elas de ficção ou de documentário. Em um primeiro momento, o artigo descreve esse gesto apropriativo e o arquivo sobre o qual ele se debruça. Em seguida, expõe as noções de imagem dialética e de sobrevivência, que auxiliam na observação da relação entre imagens de distintas temporalidades. Finalmente, propõe o cotejo entre Ralé e Sem essa, Aranha (1970), evidenciando as imbricações entre apropriação, fragmentação e política no gesto apropriativo de Ignez.pt_BR
dc.description.abstractThis paper explores the work of Helena Ignez, considering her work as a film director and establishing the focus of analysis on the film Ralé (2015). One of the essential features in the filmmaker's filmography is the appropriation of Belair Filmes' images in her contemporary films, whether fiction or documentary. At first, we describe this appropriative gesture and the archive which it addresses. Then, we expose the notions of surviving image and dialectical image, which help in the observation of the relationship between images of different temporalities. Finally, it proposes a comparison between Ralé and Sem essa, Aranha (1970), highlighting the interconnections between appropriation, fragmentation, and politics in Ignez's appropriative gesture.en
dc.description.abstractCet article étudie le travail d’Helena Ignez, en considérant sa production comme réalisatrice cinématographique et mettant l’accent sur l’analyse dans le film Ralé (2015). L’une des caractéristiques essentielles de la filmographie de la réalisatrice est l’appropriation des images de Belair Filmes dans ses productions contemporaines, qu’elles soient de fiction ou de documentaire. Dans un premier temps, l’article décrit ce geste d’appropriation et l’archive sur lequel il se penche. Il expose ensuite les notions de survivance des images et d’image dialectique, qui aident à observer la relation entre les images de différentes temporalités. Enfin, il propose une mise en parallèle entre Ralé et Sem essa, Aranha (1970), en mettant en évidence les imbrications entre appropriation, fragmentation et politique dans le geste appropriatif d’Ignez.fr
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofEcoPós. Rio de Janeiro. Vol. 27, n.1 (2024), p. 71-94pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectCineastas : Brasilpt_BR
dc.subjectBelair Filmsen
dc.subjectAppropriationen
dc.subjectCinema brasileiropt_BR
dc.subjectSurviving imageen
dc.subjectDialectical imageen
dc.subjectAppropriationfr
dc.subjectImage survivantefr
dc.subjectImage dialectiquefr
dc.titleHelena Ignez diretora : apropriações do arquivo-Belair na visualidade contemporâneapt_BR
dc.title.alternativeHelena Ignez filmmaker : appropriations of the Belair archive in contemporary visualityen
dc.title.alternativeHelena Ignez réalisatrice : appropriations des archives-Belair dans la visualité contemporainefr
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb001257104pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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