Mostrar registro simples

dc.contributor.authorGonsioroski, Marceli de Castro
dc.contributor.authorAquino, Vanessa Barrozo Teixeira
dc.contributor.illustratorSirangelo, Luísa Guazzelli
dc.date.accessioned2025-07-30T23:10:35Z
dc.date.available2025-07-30T23:10:35Z
dc.date.issued2023pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/294533
dc.description.abstractAnalisa como objetos do cotidiano tornam-se peças de museu por influência das redes sociais, especialmente o TikTok. Ainda, destaca o papel do museu na legitimação desses itens como portadores de memória, reforçando a importância das interações digitais e culturais.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal da Universidade, 14 set. 2023, ed. 162pt_BR
dc.rightsOpen Accesspt_BR
dc.subjectRedes sociaispt_BR
dc.subjectMemóriapt_BR
dc.subjectModapt_BR
dc.subjectTecnologias de informação e comunicaçãopt_BR
dc.subjectAcervo museológicopt_BR
dc.titleDa trend ao museu: o cardigan de Harry Styles no V&A Museumpt_BR
dc.typeArtigo de divulgaçãopt_BR
dc.description.imageIlustração do tronco e parte das pernas de uma pessoa com destaque para a jaqueta colorida de retalhos e botões. O fundo repete as cores e formas dos retalhos da jaqueta. Por Luísa Guazzelli Sirangelo, do Instituto de Artes/UFRGS.pt_BR
dc.title.secondaryArtigo | Marceli de Castro Gonsioroski e Vanessa Barrozo Teixeira Aquino, estudante e professora de Museologia, refletem sobre como as lógicas das redes sociais participam dos processos de atribuição de valor e de memória ligadas a objetospt_BR


Thumbnail
   

Este item está licenciado na Creative Commons License

Mostrar registro simples