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dc.contributor.authorFavero, Sofia
dc.contributor.illustratorDresch, Ayla
dc.date.accessioned2025-09-08T00:10:37Z
dc.date.available2025-09-08T00:10:37Z
dc.date.issued2025pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/296320
dc.description.abstractReflexão sobre a trajetória e os ataques à liberdade acadêmica enfrentadas em pesquisa com crianças trans. Ressalta a importância de valorizar a diversidade e construir um mundo mais acolhedor para todas as infâncias.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal da Universidade, 26 jun. 2025, n. 241pt_BR
dc.rightsOpen Accesspt_BR
dc.subjectInfânciapt_BR
dc.subjectAcolhimentopt_BR
dc.subjectPessoas transgêneropt_BR
dc.subjectCriançaspt_BR
dc.subjectPsicologia socialpt_BR
dc.titlePode uma travesti pesquisar infância no Brasil?pt_BR
dc.typeArtigo de divulgaçãopt_BR
dc.description.imageEm plano geral, uma mulher e um menino estão sentados no chão, ao lado de potes de tinta, pincéis e papel, em momento de interação, um olhando para outro. Ilustração de Ayla Dresch, do Programa de Extensão Histórias e Práticas Artísticas, do Instituto de Artes/UFRGS.pt_BR
dc.title.secondaryArtigo | A doutora em Psicologia Sofia Favero reflete sobre os ataques à liberdade acadêmica que enfrentou ao buscar a valorização da diversidade em sua tesept_BR


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