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dc.contributor.authorFerreira, Paulo R.pt_BR
dc.contributor.authorAmantea, Sergio Luispt_BR
dc.contributor.authorTrindade, Manoel Roberto Macielpt_BR
dc.contributor.authorMota, Ubirajarapt_BR
dc.date.accessioned2012-10-10T01:36:02Zpt_BR
dc.date.issued2003pt_BR
dc.identifier.issn0021-7557pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/56272pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: Observar a intensidade da reação inflamatória causada pela urina sobre a parede das alças intestinais de ratos. Métodos: Modelo experimental, utilizando 20 ratos da raça Wistar alocados em dois grupos. Todos os animais foram submetidos à punção abdominal no quadrante inferior direito (QID), duas vezes por dia, durante um período de cinco dias. No grupo I (controle), nenhuma substância era inoculada por ocasião do procedimento, enquanto que, no grupo II (urina), 3 ml de urina neonatal estéril eram inoculados. Os animais foram eutanasiados no sexto dia de procedimento. Um espécime de intestino delgado fixado em parafina e corado pelo método da eosina-hematoxilina foi submetido à análise microscópica, sempre pelo mesmo patologista, o qual determinou o grau de reação inflamatória na parede das alças intestinais. Resultados: Todos os animais completaram o experimento. No grupo I, serosite foi observada em seis animais e enterite em um. No grupo II, serosite foi observada em nove animais e enterite em quatro. A diferença na intensidade da reação inflamatória observada entre os grupos não chegou a configurar diferença estatisticamente significante (p = 0,1). Conclusão: A inoculação intra-abdominal de urina neonatal estéril não foi capaz de produzir reações inflamatórias significativas na parede intestinal de ratos quando comparada a animais de um grupo controle submetido apenas ao procedimento de paracentese.pt_BR
dc.description.abstractObjective: To observe the intensity of the inflammatory reaction caused by urine on the intestinal wall of rats. Methods: Experimental model, using 20 Wistar rats divided into two groups. All the animals were submitted to abdominal puncture at the right inferior quadrant, twice daily for five days. In Group I (control group) no substance was inoculated during the procedure, while in Group II (urine group), 3 ml of neonatal urine were inoculated. The animals were killed on the sixth day. A small-bowel specimen was fixed in paraffin and stained with hematoxylin-eosin. Microscopic analysis was performed by the same pathologist in all cases for determination of the degree of inflammatory reaction in the intestinal wall. Results: All animals completed the experiment. In group I (control group) serositis was observed in six animals and enteritis in one. In group II (urine group) serositis was observed in nine animals and enteritis in four. The groups were similar in terms of the intensity of the inflammatory reaction observed (p = 0.1). Conclusion: The intra-abdominal inoculation of neonatal urine did not produce significant inflammatory reactions in the intestinal wall of rats.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofJornal de pediatria. Rio de Janeiro. Vol. 79, n. 6 (nov./dez. 2003), p. 525-529pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectRatospt_BR
dc.subjectRatsen
dc.subjectIntestinospt_BR
dc.subjectIntestine damageen
dc.subjectUrineen
dc.subjectUrinapt_BR
dc.subjectGastrosquisept_BR
dc.titleReação inflamatória nas alças intestinais de ratos : pode a urina intraperitonial causar dano?pt_BR
dc.title.alternativeInflammatory reaction in the intestinal wall of rats : can intraperitonial urine cause damage?en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000557485pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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