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dc.contributor.advisorCarvalho, Paulo Cesar de Facciopt_BR
dc.contributor.authorAmaral, Glaucia Azevedo dopt_BR
dc.date.accessioned2012-10-30T01:38:19Zpt_BR
dc.date.issued2012pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/60478pt_BR
dc.description.abstractA ingerência antrópica sobre as relações planta-animal que fundamentam os ambientes pastoris passa pelo controle do método de pastoreio, intensidade de pastejo e fertilização. O conjunto de estudos aqui apresentados objetivou abordar o impacto de tais ações pelo principal elo que une o ambiente alimentar e seu dependente, o consumo de forragem. Os três experimentos foram conduzidos na Estação Experimental Agronômica da UFRGS, entre agosto de 2010 e abril de 2011. No experimento I utilizou-se ovinos em gaiolas de metabolismo e em pastejo, com o objetivo de validar o marcador de produção fecal LIPE®. Os tratamentos em gaiolas de metabolismo foram níveis de oferta de pastos de azevém e milheto. O delineamento experimental foi o inteiramente casualizado com quatro repetições. O experimento II foi conduzido com o objetivo de avaliar o consumo de forragem por ovinos, produção animal e eficiência de utilização em pastos de azevém anual manejados com métodos de pastoreio e intensidades de pastejo contrastantes. Já no experimento III o objetivo foi o de avaliar os efeitos da adubação nitrogenada em pastos de milheto sobre a emissão de metano ruminal por ovinos. O delineamento experimental utilizado nos ensaios em pastejo foi o de blocos ao acaso com três repetições. Os resultados do experimento I indicaram que a produção fecal e o consumo não foram estimados com acurácia pelo indicador LIPE®. No experimento II as características relacionadas a estrutura do pasto foram modificadas pela intensidade de pastejo, enquanto que os métodos de pastoreio modificaram a massa de lâminas foliares e altura. As estratégias de manejo do pasto não afetam a eficiência de utilização do pasto e o consumo de forragem por ovinos. Quando o objetivo é aumentar o ganho de peso individual recomenda-se utilizar baixas intensidades de pastejo. Nessas circunstâncias a taxa de lotação é diminuída, mas sem prejudicar o ganho de peso vivo por área. No experimento III o aumento na adubação nitrogenada diminuiu a emissão de metano ruminal por animal, porém, aumentou a emissão por área em consequência da maior taxa de lotação em altos níveis de adubação. Os resultados indicam que pastos de melhor qualidade proporcionam maior desempenho individual, aumentando assim a produtividade, têm potencial mitigador das emissões de metano.pt_BR
dc.description.abstractMismanagement of plant-animal relations on which pastoral systems are based involve choice of grazing method, grazing intensity and fertilization. The objective of the conducted studies was to evaluate the impact of these choices through the main connecting factor between feed environment and its dependent, the forage intake. This study was carried out at Agricultural Experimental Station of UFRGS in three experiments from August 2010 to April 2011. Experiment I was conducted with sheep in both metabolism cages and pasture, in order to validate the fecal output marker LIPE®. The treatments in metabolism cages were of sheep fed with pearl millet and ryegrass in different levels of forage allowance. Experiment I was set up in a completely randomized block design with four replicates. Experiment II was carried out to evaluate forage intake by sheep, animal production and utilization efficiency of annual ryegrass pasture managed with contrasting grazing methods and grazing intensities. Experiment III was carried out with the aim of evaluating the effects of nitrogen fertilization on pearl millet pasture on rumen methane emissions by sheep. Experiment design used in grazing trials was of completely randomized blocks with three replicates. The results of experiment I show that the fecal production and forage intake have not been accurately estimated by the indicator LIPE ® as compared to the observed data. In experiment II the characteristics related to sward structure were modified by the intensity of grazing, while grazing methods changed the mass of leaf blades and canopy height. Pasture management strategies do not affect the pasture utilization efficiency and forage intake by sheep. When the aim is to increase individual weight gain, it is recommended to use low grazing intensities. In these circumstances the stocking rate is decreased, but without harming the live weight gain per area. In experiment III, the increase in nitrogen fertilization decreased rumen methane emissions per animal, but increased the emission per area as a result of the higher stocking rate in high levels of fertilization. Results indicate that better quality pastures, which provide greater individual performance and thereby increasing productivity, have a potential to mitigate methane emissions.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectOvinopt_BR
dc.subjectPlanta forrageirapt_BR
dc.subjectPastagempt_BR
dc.subjectMetanopt_BR
dc.titleConsumo de forragem e emissão de metano por ovinos em ambientes pastorispt_BR
dc.title.alternativeForage intake and methane emission by sheep in pasture systems en
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.nrb000856998pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Agronomiapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Zootecniapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2011pt_BR
dc.degree.leveldoutoradopt_BR


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