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dc.contributor.authorGonçalves, Manoel Afonso Guimarãespt_BR
dc.contributor.authorAnschau, Fernandopt_BR
dc.contributor.authorMarc, Chrystiane da Silvapt_BR
dc.contributor.authorMeurer, Luísept_BR
dc.date.accessioned2012-12-21T01:35:52Zpt_BR
dc.date.issued2007pt_BR
dc.identifier.issn0100-7203pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/61998pt_BR
dc.description.abstractObjetivo: o adenocarcinoma viloglandular (AVG) da cérvice foi identificado como uma variante do adenocarcinoma cervical que ocorre em mulheres jovens e traz um excelente prognóstico. Diante da escassez de estudos relacionados ao tema, nós relatamos seis casos de AVG de cérvice. Métodos: acompanhamos a evolução de seis casos de AVG, no período de 1995 a 2006, no Hospital São Lucas da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). Coletamos informações clínicas e histológicas de todas as pacientes e submetemos todas as peças cirúrgicas para revisão histológica. Resultados: a idade média da apresentação foi de 43,5 anos (variando de 27 a 61 anos). Quatro pacientes submeteram-se à histerectomia radical de Wertheim-Meigs e linfadenectomia pélvica bilateral, uma submeteu-se a conização e subseqüente radioterapia e uma a linfadenectomia pélvica seguida de radioterapia. Todas as pacientes estão vivas e bem, sem evidência de recorrência. Conclusões: as implicações da terapia são discutidas. Propomos aqui a inclusão do estudo do padrão de envolvimento linfovascular na determinação diagnóstica do AVG. Assim, ao referenciarmos este diagnóstico, poderemos optar, com cautela, pela terapia conservadora, salvo particularidades de cada caso.pt_BR
dc.description.abstractPurpose: the villoglandular adenocarcinoma (VGA) of the cervix has been identified as a variant of cervical adenocarcinoma that occurs in young women, which has an excellent prognosis. Considering the scarcity of studies related to the subject, we report six cases of VGA of the cervix. Methods: we followed the development of six cases of VGA in the period from 1995 to 2006 at Hospital São Lucas of Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS). We collected clinical and histologic information of the patients and submitted all the surgical specimens to histological review. Results: mean age at diagnosis was 43.5 years (range 27-61 years). Four patients were submitted to Wertheim-Meigs radical hysterectomy and bilateral pelvic lymphadenectomy, one to conization and subsequent radiotherapy and one to pelvic lymphadenectomy followed by radiotherapy. All the patients were alive and well at the time of this writing, without evidence of recurrence. Conclusions: the implications of therapy are discussed. We propose here the inclusion of the study of the pattern of lymphovascular involvement in determining the diagnosis of VGA. Thus, in referring to this diagnosis, we will be able to opt, with caution, for conservative therapy, except for particularities of each case.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.relation.ispartofRevista brasileira de ginecologia & obstetrícia. Rio de Janeiro. Vol. 29, n. 11 (2007), p. 575-579pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectUterine cervical neoplasms/therapyen
dc.subjectAdenocarcinomapt_BR
dc.subjectPrognosisen
dc.subjectNeoplasias do colo do úteropt_BR
dc.subjectPrognósticopt_BR
dc.titleAdenocarcinoma viloglandular de cérvice uterinapt_BR
dc.title.alternativeVilloglandular adenocarcinoma of the uterine cervix en
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000702447pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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