Aplicação de dois métodos no controle de qualidade em dados coletados por estações meteorológicas automáticas de superfície
dc.contributor.advisor | Clarke, Robin Thomas | pt_BR |
dc.contributor.author | Pezzi, Luciano Ponzi | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2007-06-06T18:55:24Z | pt_BR |
dc.date.issued | 1993 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/10183/6287 | pt_BR |
dc.description.abstract | No início dos anos 90, o Brasil e a Grã-Bretanha, juntos, deram um passo, no sentido de produzir estudos microclimáticos dentro da área que compreende a floresta Amazônica, visando quantificar e verificar o impacto do desmatamento dessa floresta sobre o clima. Para isso escolheu-se três regiões para a instalação de estações meteorológicas automáticas de superfície (Estados do Amazonas, Pará e Rondônia). Cada região recebeu uma estação em uma área florestada e outra em área desmatada. Esse projeto binacional foi chamado de "ESTUDO ANGLO-BRASILEIRO DE OBSERVAÇÃO DO CLIMA DA AMAZONIA, (ABRACOS - Anglo-Braz11ian Amazonian Climate Observation Study)". Esse trabalho apresenta a aplicação de dois métodos de controle de qualidade para os dados coletados pelas estações meteorológicas automáticas de superfície. Um desses métodos leva em consideração o comportamento estatístico das variáveis coletadas, e o outro método o comportamento físico e climatológico das mesmas. Por último se faz o uso desses dados com e sem erros no cálculo da evapotranspiração, no sentido de se ver o impacto de uma informação errônea no cálculo de um parametro. O método estatístico demonstrou ter um bom potencial na detecção de erros pequenos (com tamanhos variando de 5 a 20%).(Continua). Esse método apresentou rendimentos na obtenção de erros que oscilam entre 43% e 80% para a radiação solar global. Quando se testou os valores da temperatura do ar e temperatura do bulbo úmido, obteve-se um dos melhores rendimentos do método estatístico, que chegou a 91%. Os piores desempenhos foram quando se testou a radiação refletida, alcançando-se apenas 11,1%. O método físico mostrou-se eficiente na detecção de erros maiores (30 a 90%). Os melhores desempenhos aconteceram quando se testaram as temperaturas. Em um caso o rendimento chegou a 100%. Em seu pior desempenho o método detectou apenas 20% (Teste" A" ). O método físico somente detectou informações suspeitas, dentro dos erros inseridos nas séries de dados. | pt_BR |
dc.format.mimetype | application/pdf | |
dc.language.iso | por | pt_BR |
dc.rights | Open Access | en |
dc.subject | Controle de qualidade | pt_BR |
dc.subject | Meteorologia | pt_BR |
dc.title | Aplicação de dois métodos no controle de qualidade em dados coletados por estações meteorológicas automáticas de superfície | pt_BR |
dc.type | Dissertação | pt_BR |
dc.identifier.nrb | 000528101 | pt_BR |
dc.degree.grantor | Universidade Federal do Rio Grande do Sul | pt_BR |
dc.degree.department | Centro Estadual de Pesquisas em Sensoriamento Remoto e Meteorologia | pt_BR |
dc.degree.program | Programa de Pós-Graduação em Sensoriamento Remoto | pt_BR |
dc.degree.local | Porto Alegre, BR-RS | pt_BR |
dc.degree.date | 1993 | pt_BR |
dc.degree.level | mestrado | pt_BR |
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