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dc.contributor.authorStedile, Rafaelpt_BR
dc.contributor.authorBeck, Carlos Afonso de Castropt_BR
dc.contributor.authorSchiochet, Fabianapt_BR
dc.contributor.authorFerreira, Márcio Polettopt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Simone Tostes dept_BR
dc.contributor.authorMartens, Fernando Barretopt_BR
dc.contributor.authorTessari, Jardel Pereirapt_BR
dc.contributor.authorBernardes, Sheila Beatriz Laurindopt_BR
dc.contributor.authorOliveira, Carolina Schuch dept_BR
dc.contributor.authorSantos, Andrea Pires dospt_BR
dc.contributor.authorMello, Fabíola Peixoto da Silvapt_BR
dc.contributor.authorAlievi, Marcelo Mellerpt_BR
dc.contributor.authorMuccillo, Marcelo de S.pt_BR
dc.date.accessioned2013-09-27T01:48:26Zpt_BR
dc.date.issued2009pt_BR
dc.identifier.issn0100-736Xpt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/78397pt_BR
dc.description.abstractNos últimos anos, a utilização da laparoscopia em Medicina Veterinária vem expandindo e, conseqüentemente, a necessidade de pesquisas que determinem as vantagens, desvantagens e possíveis complicações de cada procedimento. Este estudo teve como objetivo descrever uma técnica de esplenectomia laparoscópica, assim como as alterações decorrentes deste acesso, e compará-la ao procedimento convencional em cães. Foram utilizadas 15 cadelas hígidas, sem raça definida, com peso médio de 17,4 ±2,5kg. Os animais foram distribuídos em três grupos: Grupo IA de acesso convencional (por laparotomia) utilizando ligadura com ácido poliglicólico no selamento vascular do hilo esplênico, Grupo IB de acesso convencional (por laparotomia) com eletrocoagulador bipolar do hilo esplênico, e Grupo II de acesso laparoscópico com eletrocoagulador bipolar para selamento vascular dos ramos esplênicos. Estes grupos foram avaliados em relação ao tempo cirúrgico, à perda de sangue, ao tamanho das incisões e às complicações durante e após a cirurgia. Também foram comparadas as avaliações da escala de dor e as alterações no leucograma e nas concentrações séricas da alanina aminotransferase (ALT), da fosfatase alcalina (FA), da creatina quinase (CK), da proteína C-reativa (CRP), da glicose e do cortisol no pós-operatório. Os acessos convencionais não diferiram entre si nos parâmetros avaliados. O acesso laparoscópico apresentou diferenças significativas (p<0,05) quando comparado ao convencional: maior tempo cirúrgico, menor acesso abdominal, diminuição na perda de sangue, menores concentrações de CRP, maiores níveis de CK e FA, além de pontuação menor na escala de dor. A cirurgia laparoscópica apresentou menor número de complicações das feridas cirúrgicas. A ALT, o cortisol, a glicemia, o leucograma e a temperatura retal pós-operatórias não diferiram significativamente entre os acessos convencional e laparoscópico. Conclui-se que a cirurgia laparoscópica é viável para esplenectomia em cães, apresentando vantagem em relação à perda de sangue, ao estresse cirúrgico e às feridas cirúrgicas, embora apresente maior tempo cirúrgico e cause aumento transitório de enzimas hepática e muscular.pt_BR
dc.description.abstractIn the last few years, the use of laparoscopy in veterinary medicine has expanded and consequently so was the need for studies that establish the advantages, disadvantages and possible complications of each procedure. The purpose of the current study was to describe a laparoscopic splenectomy technique and the alterations due to this access, and compare it to the open procedure in dogs. A total of 15 healthy female mongrel dogs were used, with mean weight of 17.4±2.5kg. The animals were distributed into three groups: Group IA of open splenectomy (laparotomy) using double ligation of the vessels of the splenic hilum with poliglicolic acid, Group IB of open splenectomy (laparotomy) with bipolar electrocoagulation of the splenic hilum, and Group II of laparoscopic access with bipolar electrocoagulation of the splenic hilum. Operative time, blood loss, size of incisions, complications during and after surgery were evaluated. Other parameters included pain scores, white blood cell (WBC) counts and postoperative serum concentrations of alanine aminotransferase (ALT), alkaline phosphatase (ALP), creatine kinase (CK), C-reactive protein (CRP), glucose and cortisol. No differences were found in the evaluation of parameters between both open splenectomy techniques employed. Laparoscopic access presented significant differences (p<0,05) when compared with open surgery: Longer operative time, smaller abdominal access, decrease in blood loss, lower concentrations of CRP, higher levels of CK and ALP, and lower scores in the pain scale. Laparoscopic surgery showed fewer complications of the surgical wound. No significant differences were observed between groups in the postoperative temperature, WBC, ALT, cortisol and glucose concentrations. In conclusion, the laparoscopic technique is useful for splenectomy in dogs, being advantageous in terms of blood loss, surgical stress and surgical wounds. However, it expends more operative time and causes transitory increase in hepatic and muscular enzymes.en
dc.format.mimetypeapplication/pdfpt_BR
dc.language.isoengpt_BR
dc.relation.ispartofPesquisa veterinaria brasileira. Vol. 29,n.8 (ago., 2009), p. 653-660pt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectSpleenen
dc.subjectLaparoscopia cirúrgicapt_BR
dc.subjectMinimal invasive surgeryen
dc.subjectEnzymesen
dc.subjectStressen
dc.subjectPainen
dc.titleLaparoscopic versus open splenectomy in dogspt_BR
dc.title.alternativeComparação entre esplenectomia laparoscópica e convencional em cães pt
dc.typeArtigo de periódicopt_BR
dc.identifier.nrb000728579pt_BR
dc.type.originNacionalpt_BR


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