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dc.contributor.advisorManfro, Roberto Cerattipt_BR
dc.contributor.authorPeres, Alessandro Afonsopt_BR
dc.date.accessioned2007-06-06T19:18:33Zpt_BR
dc.date.issued2004pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/8719pt_BR
dc.description.abstractIntrodução. Hepatite B oculta é caracterizada pela presença do HBV-DNA em pacientes que não expressam o antígeno B de superfície (HBsAg) e é relatada com maior freqüência em pacientes infectados pelo vírus da hepatite C (HCV). Nesse estudo avaliamos a prevalência de hepatite B oculta em transplantados renais infectados ou não pelo HCV e avaliamos a função hepática nos diferentes grupos. Material e métodos. Amostras de soro de 101 pacientes transplantados renais foram avaliadas para testes de função hepática, marcadores sorológicos e reação de polimerização em cadeia (PCR) para o HBV-DNA. Todos os pacientes eram HBsAg negativos e havia 51 pacientes anti- HCV reagentes e 50 pacientes não reagentes. A pesquisa do HBV-DNA foi feita por técnica de PCR aninhado para os genes S e “core”. Resultados. A pesquisa do gene S do HBV-DNA resultou positiva em 2 pacientes, sendo um do grupo anti-HCV reagente e o outro do grupo não reagente. A pesquisa do gene da região do “core” foi positiva em um paciente do grupo anti-HCV não reagente. A análise demonstrou que os pacientes do grupo anti-HCV reagente apresentam maior tempo de tratamento dialítico (50,8 + 34,6 e 32,02 + 20,87; p<0,001). Da mesma forma o grupo anti-HCV reagente apresentou valores mais elevados de aminotransferases: ALT: 34.5 ± 26.7 x 20.9 ± 10.0; (P < 0.001); AST: 31.7 ± 17.7 x 24.9 ± 14.9; (P < 0.05); gama glutamiltranspeptidase : 66.1 ± 82.4 x 33.4 ± 44.6; (P < 0.02) e fosfatase alcalina : 307.9 ± 397.7 x 186.9 ± 63.4; (P< 0.04). Os níveis de ciclosporina sérica também mais elevados também foram encontrados no grupo anti-HCV reagente 170.9 ± 69.8 and 135.0 ± 48.1 respectivamente (P < 0.02). No modelo de análise multivariada evidenciou-se que apenas a presença de infecção pelo HCV é determinante das alterações nas provas de função hepática. Conclusão. Hepatite B oculta foi um achado infreqüente na nossa população de pacientes transplantados renais, não tendo sido encontrada diferença na sua prevalência em pacientes infectados ou não pelo HCV. Pacientes anti-HCV reagentes apresentam alterações significativas das provas de função hepática e dos níveis sangüíneos de ciclosporina.pt_BR
dc.description.abstractBackground: Occult hepatitis B (HB) is characterized by the presence of HBV-DNA in patients who do not present HB surface antigen (HBsAg) detectable in sera. This condition is frequently described in patients with hepatitis C virus (HCV) infection and its clinical implications are uncertain. Since transplant patients were at risk for hepatitis B and/or C infection by blood transfusions, dialysis treatment and the transplant procedure itself we aimed to evaluate the prevalence of occult HB either with or without HCV infection. Patients and Methods: One hundred and one HBsAg negative renal transplant patients were evaluated. Fifty-one were anti-HCV reagents (Elisa III). Sera was analyzed for the presence of the S and core genes of the HBV-DNA by a nested PCR technique. Serological markers of HBV infection, liver function testes and ciclosporine through levels were also analysed. Results: The core gene of the HBV-DNA was identified in one HCV infected patient and in one anti-HCV negative who also presented the S gene (prevalence: 2% and 1% for each gene respectivelly). HCV infected patients presented longer pre-transplant dialysis time (50.8 ± 34.6 versus 32.0 ± 20.9; p<0,001). Results of liver function tests were also increased in the HCV infected group: ALT: 34.5 ± 26.7 x 20.9 ± 10.0; (P < 0.001); AST: 31.7 ± 17.7 x 24.9 ± 14.9; (P < 0.05); GGT: 66.1 ± 82.4 x 33.4 ± 44.6; (P < 0.02) and alkaline phosphatase: 307.9 ± 397.7 x 186.9 ± 63.4; (P< 0.04). Ciclosporine through levels were also significantly higher in HCV infected patients 170.9 ± 69.8 and 135.0 ± 48.1 respectivelly (P < 0.02). Multivariate analysis revealed that only HCV infection was determinant of the increased results of the LFTs. Conclusion: We found that occult hepatitis B is infrequent condition in our population of renal transplant patients and that HCV infection seems not to be a risk factor. In accordance with our previous work HCV we showed that infected renal transplant patients present evidence of liver damage and altered metabolism evidenced by the elevated liver function testes a higher ciclosporine through levels.en
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectOccult hepatitis Ben
dc.subjectTransplante de rimpt_BR
dc.subjectHepatitis Cen
dc.subjectHepatite Bpt_BR
dc.subjectRenal transplantationen
dc.titleHepatite B oculta em pacientes transplantados renaispt_BR
dc.title.alternativeOccult Hepatitis B in renal transplant patients en
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000587388pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentFaculdade de Medicinapt_BR
dc.degree.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Médicas : Nefrologiapt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2004pt_BR
dc.degree.levelmestradopt_BR


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