Consumo de oxigênio de recuperação em resposta a duas sessões de treinamento de força com diferentes intensidades
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Date
2011Author
Type
Title alternative
Recovery Oxygen Uptake in Response to Two Resistance Training Sessions at Different Intensities
Subject
Abstract in Portuguese (Brasil)
O objetivo do presente estudo foi comparar o comportamento do consumo de oxigênio ( O2) em resposta a uma sessão de treinamento de força (TF) com objetivo em hipertrofia muscular (HP) com uma sessão com objetivo em resistência muscular localizada (RML). Nove indivíduos do sexo masculino (23,1 ± 2,1 anos) foram recrutados para este estudo. A força muscular dinâmica foi mensurada através do teste de 1RM. O O2 foi coletado durante o repouso e 10 minutos de recuperação com um analisador de gases (C ...
O objetivo do presente estudo foi comparar o comportamento do consumo de oxigênio ( O2) em resposta a uma sessão de treinamento de força (TF) com objetivo em hipertrofia muscular (HP) com uma sessão com objetivo em resistência muscular localizada (RML). Nove indivíduos do sexo masculino (23,1 ± 2,1 anos) foram recrutados para este estudo. A força muscular dinâmica foi mensurada através do teste de 1RM. O O2 foi coletado durante o repouso e 10 minutos de recuperação com um analisador de gases (CPX/D). As sessões foram compostas por um exercício de membros superiores (supino) e um de membros inferiores (agachamento), e compreenderam a execução de três séries de 6-8 repetições máximas (RM) a 80% de 1RM para HP e 15-20 RM a 55% de 1RM para RML. Foram analisados os dados de O2 pós-exercício (EPOC), gasto energético (GE) de recuperação e constante de tempo de O2 (CT). Foi observado que ambas sessões provocaram comportamento significativamente elevado de O2 durante os 10min de recuperação em relação aos valores de repouso. Não houve diferenças significativas entre os valores de EPOC (litros) para HP (2,21 ± 0,54) e RML (2,60 ± 0,44), GE (kcal) para HP (10,36 ± 2,53) e RML (12,18 ± 2,04) e CT (segundos) para HP (56 ± 7) e RML (57 ± 6) (p > 0,05). Esses resultados demonstraram que uma sessão de TF com objetivo em RML é capaz de causar distúrbios metabólicos semelhantes àqueles provocados por uma sessão de HP, mesmo que seja em menor intensidade relativa a carga máxima. ...
Abstract
The purpose of the present study was to compare the oxygen uptake ( O2) behavior in response to a resistance exercise (RE) session with aim of hypertrophy (HP) with another session with aim of local muscular endurance (LME). Nine young men (23.1± 2.1 years) voluntarily participated in the present study. Dynamic muscle strength was measured with one repetition maximum test (1RM). O O2 was collected at rest and ten minutes after exercise with a gas analyzer (CPX/D). The RE protocols were composed ...
The purpose of the present study was to compare the oxygen uptake ( O2) behavior in response to a resistance exercise (RE) session with aim of hypertrophy (HP) with another session with aim of local muscular endurance (LME). Nine young men (23.1± 2.1 years) voluntarily participated in the present study. Dynamic muscle strength was measured with one repetition maximum test (1RM). O O2 was collected at rest and ten minutes after exercise with a gas analyzer (CPX/D). The RE protocols were composed of one upper body exercise (bench press) and one lower body exercise (squat) with the execution of 3 sets of 6-8 maximum repetitions (RM) with 80% of 1RM in HP session and 3 sets of 15-20 RM with 55% of 1 RM in LME session. Exercise post oxygen consumption (EPOC), energy cost (EC) and time constant (TC) of O2 were analyzed. The results showed that both RE sessions provoked significant elevated O2 after RE in comparison to rest values. There were no differences between groups in the EPOC (l) (HP: 2.21 ± 0.54 vs. LME: 2.60 ± 0.44), EC (Kcal) (HP: 10.36 ± 2.53 vs LME: 12.18 ± 2.04) and TC of O2 (s) (HP: 56 ± 7 vs. LME: 57 ± 6) (p>0.05). These results demonstrated that a RE session with the aim of LME gain is capable of causing similar metabolic impact to the RE session with HP aim, even if it is performed at lower intensity concerning maximal load. ...
In
Revista brasileira de medicina do esporte. São Paulo, SP. Vol. 17, n. 2 (mar./apr. 2011), p. 132-136
Source
National
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