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dc.contributor.advisorSoares, Marina Bentopt_BR
dc.contributor.authorMattiello, Bianca Silveirapt_BR
dc.date.accessioned2015-06-10T02:00:25Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/117617pt_BR
dc.description.abstractA Paleohistologia Óssea - análise da microestrutura óssea - é uma ferramenta que pode fornecer informações substanciais sobre a paleobiologia dos animais fósseis, como, por exemplo, idade individual, maturidade sexual, taxas e padrões de crescimento. Com estes dados, é possível deduzir vários aspectos da fisiologia, ontogenia, filogenia dos vertebrados fósseis e, ainda, aspectos sobre o seu ambiente de vida. Esta monografia apresenta a descrição da microestrutura óssea de Clevosaurus brasiliensis, única espécie de Rhynchocephalia presente no Brasil, e um dos registros mais antigos para o grupo (Neotriássico). Apesar de haver alguns estudos analisando a microestrutura óssea de rincocefálios fósseis e atuais, este é o primeiro analisando o táxon brasileiro. Os materiais descritos neste trabalho consistem de três fêmures de indivíduos diferentes (UFRGS-PV-0752-T; 0754-T; 1067-T), uma tíbia (UFRGS-PV-0754-T) e um rádio (UFRGS-PV-0757-T). Como padrão geral, observou-se um córtex pouco vascularizado, com deposição de um tecido paralelo-fibroso a lamelar caracterizado pela presença de osteócitos bastante organizados, depositados paralelamente uns aos outros. Linhas de crescimento (LAGs), que interrompem o córtex em toda a sua extensão, foram encontradas em dois fêmures (UFRGS-PV-0754-T; 0752-T) e na tíbia. Deposição de tecido lamelar ocorre, também, na região perimedular do fêmur UFRGS-PV-0754-T, o mostrando que esta espécie apresenta um crescimento reverso. Além disso, a presença do osso endosteal poderia indicar uma condição adulta para o indivíduo UFRGS-PV-0754-T. Não foram encontrados ósteons secundários que demonstrariam remodelação do tecido. As linhas de crescimento mostram a ocorrência de ciclos de deposição de tecido ósseo, marcados por interrupções no crescimento. Padrão semelhante é encontrado em outro rincocefálio do Jurássico Inferior, Gephyrosaurus, e na espécie atual Sphenodon sp., o que corrobora a ideia de que Rhynchocephalia é um dos grupos de amniotas mais conservativos em sua biologia. Este estudo atesta que os rincocefálios têm mantido seus padrões anatômicos e fisiológicos desde o Triássico.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectClevosaurus brasiliensispt_BR
dc.subjectOssos : Histologiapt_BR
dc.titleAnálise da microestrutura óssea de Clevosaurus brasiliensis (Lepidosauria, Rhynchocephalia) do triássico superior do Rio Grande do Sul (Sequência Candelária)pt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000967843pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Biociênciaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2014pt_BR
dc.degree.graduationCiências Biológicas: Bachareladopt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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