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dc.contributor.advisorJunqueira, Heloisapt_BR
dc.contributor.authorMoreira, Israel de Barrospt_BR
dc.date.accessioned2015-06-10T02:00:33Zpt_BR
dc.date.issued2014pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/10183/117632pt_BR
dc.description.abstractNos tempos atuais, e em grande parte da nossa sociedade, ainda é muito presente a concepção que atribui um status hegemônico e de superioridade ao conhecimento científico. Entretanto, também existem outras visões de mundo baseadas em saberes não derivados da Ciência, como por exemplo, àqueles advindos das religiões, credos culturais ou filosofias espirituais. Em minhas experiências como professor pude perceber como essa visão cientificista é reproduzida na escola, não deixando espaço para a entrada de outras visões. Como professor, venho tentando aplicar na prática teorias anarquistas de educação, pois penso que possam ser importantes para o desenvolvimento de alunos autônomos e questionadores quanto a nossa realidade. Segundo estas teorias, o papel do professor de Ciências é o de fornecer as ferramentas para que o aluno escolha a hipótese que ele acredita ser a correta, mesmo sendo esta escolha contraditória a do professor. Baseando-se nos diversos temas das Ciências Biológicas que podem ser objetos de ensino-aprendizagem, considero a Origem da Vida um dos mais propícios para investigar as possíveis relações entre as visões de mundo acerca de um conceito e a notória pluralidade de teorias e abordagens que são identificadas no ensino de Ciências. Neste trabalho, objetivou-se identificar as visões de mundo sobre Origem da Vida de alunos inseridos em um Curso Pré-Vestibular de Porto Alegre, RS; comparar estas noções com as diferentes teorias ou explicações difundidas sobre o tema; e, relacionar estes achados com possíveis ações que um professor embasado em pedagogias anarquistas poderia realizar com seus alunos. A metodologia, inserida no campo da pesquisa qualitativa, teve na análise de conteúdo o seu procedimento de pesquisa principal. Para a coleta de dados, criou-se um questionário semiestruturado e aplicou-se nos sujeitos de pesquisa. A partir das respostas obtidas e de suas leituras sucessivas, foram criadas as categorias de análise. A discussão dos resultados indicou como os sujeitos de pesquisa entendem e lidam com o tema do aparecimento da Vida na Terra. Através da investigação constatou-se que alunos utilizam a visão cientifica ou uma visão não cientifica para explicar o aparecimento da Vida na Terra e que outros, ainda, se utilizam das duas aparentando uma certa confusão na mente destes alunos. Verificou-se também que muitos alunos ao adotar a visão cientifica para explicar o aparecimento da Vida na Terra, se utilizam das teorias do Big Bang, revelando, que grande maioria dos alunos possui um entendimento equivocado acerca da teoria do Big Bang, acreditando que a vida na terra surgiu durante este evento. Os autores Nicolini; Falcão; Faria, (2010) e Grimes e Schroeder (2013) obtiveram em seus trabalhos resultados parecidos. Acredito que através desta analise foi possível perceber que o tema Origem da Vida é algo que permanece “nublado” na mente dos alunos. Mesmo que a maioria já seja formada na Educação Básica, este tema não é bem compreendido por eles.pt_BR
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.isoporpt_BR
dc.rightsOpen Accessen
dc.subjectOrigem da vidapt_BR
dc.subjectVisão de mundopt_BR
dc.subjectCurso pré-vestibularpt_BR
dc.titleO encontro entre visões de mundo sobre a temática Origem da Vida : uma análise sobre as concepções de estudantes de um curso pré-vestibularpt_BR
dc.typeTrabalho de conclusão de graduaçãopt_BR
dc.identifier.nrb000967579pt_BR
dc.degree.grantorUniversidade Federal do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.degree.departmentInstituto de Biociênciaspt_BR
dc.degree.localPorto Alegre, BR-RSpt_BR
dc.degree.date2014pt_BR
dc.degree.graduationCiências Biológicas: Licenciaturapt_BR
dc.degree.levelgraduaçãopt_BR


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